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EUA mantêm 5 mil soldados na fronteira com o México e querem aumentar número para combater imigração
EUA mantêm 5 mil soldados na fronteira com o México e querem aumentar número para combater imigração
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Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (13) pelo chefe do Comando Norte dos Estados Unidos, general Gregory Guillot. Além dos mais de cinco mil soldados... 13.02.2025, Sputnik Brasil
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De acordo com Guillot, o envio de tropas dos EUA para a fronteira sul não afetará a prontidão de combate do país, além de não cancelar nenhum exercício militar programado.O presidente Donald Trump declarou emergência nacional na fronteira sul entre suas primeiras ordens executivas, imediatamente após assumir o cargo em 20 de janeiro. Na mesma semana, o republicano ordenou que o Departamento de Defesa enviasse 1,5 mil soldados adicionais para proteger a fronteira sul contra travessias de imigrantes e também de criminosos, traficantes de drogas e traficantes de pessoas.México pede combate ao tráfico nos EUAEnquanto os EUA acusam o México de permitir a entrada de imigrantes sem autorização legal no país, a presidente do país latino-americano, Claudia Sheinbaum, exigiu que os Estados Unidos combatam em seu território a venda de drogas e o tráfico de armas que cruzam a fronteira e caem nas mãos de criminosos mexicanos. A maior parte do armamento usado pelas organizações criminosas mexicanas é de origem norte-americana, aponta o governo."Que os EUA façam seu trabalho para realizar detenções, para evitar a venda de entorpecentes em seu país e o tráfico de armas para o México", declarou. Segundo Sheinbaum, a colaboração e coordenação binacional não se limitam ao intercâmbio de informações de inteligência para que detenções sejam realizadas no México.A presidente se referiu em particular ao tráfico do opioide sintético fentanil nas cidades norte-americanas, uma droga que já causou mais de 100 mil mortes por overdose no país vizinho.
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EUA mantêm 5 mil soldados na fronteira com o México e querem aumentar número para combater imigração
23:29 13.02.2025 (atualizado: 06:09 14.02.2025) Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (13) pelo chefe do Comando Norte dos Estados Unidos, general Gregory Guillot. Além dos mais de cinco mil soldados já presentes na fronteira com o México, o país quer aumentar esse número para combater a imigração, uma das promessas de campanha do presidente Donald Trump.
"Temos cinco mil tropas na fronteira sul neste momento. Eu espero que esse número aumente", afirmou Guillot durante a sessão do Comitê de Serviços Armados do Senado.
De acordo com Guillot, o envio de tropas dos EUA para a fronteira sul não afetará a prontidão de combate do país, além de não cancelar nenhum exercício militar programado.
O
presidente Donald Trump declarou emergência nacional na fronteira sul entre suas primeiras ordens executivas, imediatamente
após assumir o cargo em 20 de janeiro. Na mesma semana, o republicano ordenou que o
Departamento de Defesa enviasse 1,5 mil soldados adicionais para proteger a fronteira sul contra travessias de imigrantes e também de criminosos, traficantes de drogas e traficantes de pessoas.
México pede combate ao tráfico nos EUA
Enquanto os
EUA acusam o México de permitir a entrada de imigrantes sem autorização legal no país, a presidente do país latino-americano, Claudia Sheinbaum, exigiu que os Estados Unidos combatam em seu território a
venda de drogas e o tráfico de armas que cruzam a fronteira e caem nas mãos de criminosos mexicanos. A maior parte do armamento usado pelas organizações criminosas mexicanas é de origem norte-americana, aponta o governo.
"Que os EUA façam seu trabalho para realizar detenções, para evitar a venda de entorpecentes em seu país e o
tráfico de armas para o México", declarou. Segundo Sheinbaum, a colaboração e coordenação binacional
não se limitam ao intercâmbio de informações de inteligência para que detenções sejam realizadas no México.
"Nos EUA também há crime organizado, e há estadunidenses que vêm ao México para realizar essas atividades ilícitas", acrescentou.
A presidente se referiu em particular ao tráfico do opioide sintético fentanil nas cidades norte-americanas, uma droga que já causou mais de 100 mil mortes por overdose no país vizinho.
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