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Itamaraty rebate Ministério de Minas e Energia e quer adiar entrada do Brasil na OPEP+
Itamaraty rebate Ministério de Minas e Energia e quer adiar entrada do Brasil na OPEP+
Sputnik Brasil
Previsto para ser discutida nessa semana, a entrada do Brasil na OPEP+ pode ser adiada para o ano que vem, informa o portal Poder360. 15.02.2025, Sputnik Brasil
2025-02-15T14:51-0300
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Anunciado pelo governo brasileiro no fim de 2023, o desejo brasileiro de aderir ao grupo da OPEP+ encontra barreiras em Brasília, pelo menos para este ano.A iniciativa é levada a frente principalmente pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD). No entanto, tanto o Itamaraty quanto o Ministério do Meio Ambiente se mostram reticentes em apoiar a decisão.Conforme apurou o Poder360, a avaliação da diplomacia brasileira é que aderir neste ano, no qual o Brasil sedia o evento global de política ambiental COP30, pode comprometer a imagem brasileira.A adesão ao grupo de países associados à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) viria com o objetivo de participar das reuniões do grupo.Segundo o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ao fazer parte do agrupamento, o Brasil poderia pressionar por políticas de transição energética como a produção de biocombustíveis, setor em que o país é um dos líderes globais.O mesmo embate ocorre no governo em outro campo: a exploração da Margem Equatorial. Tanto o Ministério das Relações Exteriores quando a pasta liderada por Marina Silva (Sustentabilidade) são contrários a liberação para pesquisas na foz do Amazonas, enquanto o MME quer avançar o projeto.Neste tema, no entanto, o presidente Lula tem se mostrado mais vocal, classificando que o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) está agindo "contra o governo" ao negar pesquisas de viabilidade econômica na região.
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Itamaraty rebate Ministério de Minas e Energia e quer adiar entrada do Brasil na OPEP+
Previsto para ser discutida nessa semana, a entrada do Brasil na OPEP+ pode ser adiada para o ano que vem, informa o portal Poder360.
Anunciado pelo governo brasileiro no fim de 2023, o desejo brasileiro de aderir ao grupo da OPEP+ encontra barreiras em Brasília, pelo menos para este ano.
A iniciativa é levada a frente principalmente pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD). No entanto, tanto o Itamaraty quanto o Ministério do Meio Ambiente se mostram reticentes em apoiar a decisão.
Conforme
apurou o Poder360, a avaliação da diplomacia brasileira é que aderir neste ano, no qual o Brasil
sedia o evento global de política ambiental COP30, pode comprometer a imagem brasileira.
A adesão ao grupo de países associados à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) viria com o objetivo de
participar das reuniões do grupo.Segundo o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ao fazer parte do agrupamento, o Brasil poderia pressionar por políticas de transição energética como a produção de biocombustíveis, setor em que o país é um dos líderes globais.
O mesmo embate ocorre no governo em outro campo:
a exploração da Margem Equatorial. Tanto o Ministério das Relações Exteriores quando a pasta liderada por
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Neste tema, no entanto, o presidente Lula tem se mostrado mais vocal, classificando que o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) está agindo "contra o governo" ao negar pesquisas de viabilidade econômica na região.
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