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Por que os mercenários da América do Sul vão lutar na Ucrânia?
Por que os mercenários da América do Sul vão lutar na Ucrânia?
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De acordo com os dados das autoridades ucranianas, o Exército do país tem agora cerca de 20 mil mercenários estrangeiros. Entre eles estão combatentes... 17.02.2025, Sputnik Brasil
2025-02-17T12:34-0300
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A Colômbia se tornou uma "mina de ouro" para recrutadores militares para conflitos no exterior: no Oriente Médio, na África e, especialmente agora, na Ucrânia, diz The Wall Street Journal.O jornal conversou com um colombiano de 40 anos chamado Jhonny Pinilla, que lutou contra rebeldes em seu país por 12 anos, deixou o Exército em 2014, passou os anos seguintes trabalhando como segurança para empresários e foi para a Ucrânia em 2023.Ele contou que os colombianos foram enviados para um treinamento a cerca de 65 quilômetros da linha de frente, mas, em um momento, o local foi atacado por artilharia e eles nem sequer tinham coletes à prova de balas.O jornal nota que a participação de conflitos estrangeiros é uma maneira de os veteranos pobres ganharem a vida.De acordo com as autoridades ucranianas, 20.000 estrangeiros se juntaram à Legião Internacional após sua criação, inclusive da América do Sul:O dinheiro é a principal motivação, segundo o jornal, mas alguns dos estrangeiros chegam à Ucrânia por serem viciados em adrenalina, ou movidos por pensamentos "idealistas".O Ministério da Defesa da Rússia avisou repetidamente que Kiev usa mercenários estrangeiros como "bucha de canhão", e os militares russos continuarão a eliminá-los em toda a Ucrânia.Aqueles que foram lutar por dinheiro admitiram em muitas entrevistas que os militares ucranianos não coordenam bem suas ações e que a chance de sobreviver aos combates é pequena, pois a intensidade do conflito não é comparável à do Afeganistão e do Oriente Médio, aos quais estão acostumados.
https://noticiabrasil.net.br/20250116/mercenarios-ficariam-sem-apoio-juridico-do-brasil-e-podem-ser-presos-na-russia-diz-analista--38129749.html
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Por que os mercenários da América do Sul vão lutar na Ucrânia?
De acordo com os dados das autoridades ucranianas, o Exército do país tem agora cerca de 20 mil mercenários estrangeiros. Entre eles estão combatentes experientes de países pobres, e o dinheiro não é a única motivação.
A Colômbia se tornou uma
"mina de ouro" para recrutadores militares para conflitos no exterior: no Oriente Médio, na África e, especialmente agora, na Ucrânia,
diz The Wall Street Journal.
O jornal conversou com um colombiano de 40 anos chamado Jhonny Pinilla, que lutou contra rebeldes em seu país por 12 anos, deixou o Exército em 2014, passou os anos seguintes trabalhando como segurança para empresários e foi para a Ucrânia em 2023.
"A guerra é o único trabalho que eu posso fazer", disse ele.
Ele contou que os colombianos foram enviados para um treinamento a cerca de 65 quilômetros da linha de frente, mas, em um momento, o local foi atacado por artilharia e eles nem sequer tinham coletes à prova de balas.
O jornal nota que a participação de conflitos estrangeiros é uma maneira de os
veteranos pobres ganharem a vida.
De acordo com as autoridades ucranianas, 20.000 estrangeiros se juntaram à Legião Internacional após sua criação, inclusive da América do Sul:
O dinheiro é a principal motivação, segundo o jornal, mas alguns dos estrangeiros chegam à Ucrânia por serem viciados em adrenalina, ou movidos por pensamentos "idealistas".

8 de novembro 2024, 05:40
O Ministério da Defesa da Rússia avisou repetidamente que Kiev usa mercenários estrangeiros como
"bucha de canhão", e os militares russos continuarão a
eliminá-los em toda a Ucrânia.
Aqueles que foram lutar por dinheiro admitiram em muitas entrevistas que os militares ucranianos não coordenam bem suas ações e que a chance de sobreviver aos combates é pequena, pois a intensidade do conflito não é comparável à do Afeganistão e do Oriente Médio, aos quais estão acostumados.
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