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Zelensky decepcionou Trump, mas em breve fechará acordo com os EUA, diz conselheiro do presidente

© AP Photo / Stephanie ScarbroughO secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, à direita, e o então ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmitry Kuleba, saem de um encontro no Departamento de Estado em Washington, 9 de julho de 2024.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, à direita, e o então ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmitry Kuleba, saem de um encontro no Departamento de Estado em Washington, 9 de julho de 2024. - Sputnik Brasil, 1920, 20.02.2025
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Vladimir Zelensky precisa retomar as negociações sobre um acordo que envolva os metais raros da Ucrânia como compensação aos Estados Unidos pela ajuda já enviada ao regime. A afirmação foi feita nesta quinta-feira (20) pelo assessor do presidente dos EUA, Mike Waltz, que expressou confiança de que Zelensky "acabará chegando a essa decisão".
"Zelensky precisa voltar à mesa de negociações. Continuaremos discutindo para onde esse acordo está caminhando", disse Waltz em uma coletiva de imprensa na Casa Branca.
Segundo Waltz, o presidente Donald Trump está "obviamente muito desapontado pelo fato de que Zelensky não tenha iniciado negociações nem aceitado a oportunidade que lhe foi oferecida".
"Acredito que, no fim das contas, ele acabará aceitando isso – espero que muito em breve", acrescentou Waltz.
Na véspera, Trump chamou Zelensky de "humorista de sucesso moderado" e "ditador". Waltz posteriormente esclareceu que a forte reação de Trump foi causada pela recusa de Kiev em fechar um acordo sobre os metais raros.
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Sem chance de derrotar a Rússia

Mais cedo, o vice-presidente dos EUA, J.D. Vance, afirmou que a superioridade da Rússia em mão de obra e armas na Ucrânia continuará mesmo com o apoio contínuo do Ocidente. "Os russos têm uma enorme vantagem numérica em mão de obra e armas na Ucrânia, e essa vantagem persistirá independentemente de novos pacotes de ajuda ocidentais. Novamente, a ajuda está 'atualmente' fluindo", escreveu Vance em um post no X.
Vance manifestou ainda que a Ucrânia não tem caminho para a vitória no conflito, deixando entender que os três anos do conflito — mesmo considerando a ajuda do Ocidente — confirmam tal fato.
"Por três anos, o presidente [Donald] Trump e eu fizemos dois argumentos simples: primeiro, a guerra não teria começado se o presidente Trump estivesse no cargo; segundo, que nem a Europa, nem o governo Biden, nem os ucranianos tinham qualquer caminho para a vitória. Isso era verdade há três anos, era verdade há dois anos, era verdade no ano passado e é verdade hoje", afirmou o vice-presidente.
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