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EUA cogitam firmar acordo de livre comércio com Argentina

© Casa BrancaO presidente dos EUA, Donald Trump, cumprimenta sua contraparte argentina, Javier Milei
O presidente dos EUA, Donald Trump, cumprimenta sua contraparte argentina, Javier Milei - Sputnik Brasil, 1920, 03.03.2025
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta segunda-feira (3) que considera a possibilidade de firmar um acordo de livre comércio com a Argentina.
A declaração foi dada a repórteres na Casa Branca, onde também elogiou o homólogo argentino, Javier Milei, chamando-o de "grande líder".

"Eu consideraria qualquer coisa. Eu acho que ele é um grande líder. Ele está fazendo um ótimo trabalho, ele [Milei] está fazendo um trabalho fantástico. Ele resgatou o país do esquecimento", disse Trump, em resposta a uma pergunta do jornal La Nación.

Segundo a mídia argentina, a declaração de Trump surge após seu breve encontro com Milei na Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC, na sigla em inglês), na qual o presidente latino disse que aderiria à nova política de reciprocidade comercial imposta por Trump e que, se não fosse o Mercosul, já teria iniciado negociações para flexibilizar o comércio com os Estados Unidos.
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O posicionamento geopolítico do governo Milei está em consonância com as diretrizes do novo presidente dos EUA, o que, por outro lado, não garante aumento do comércio bilateral.
Embora o presidente argentino tenha desqualificado suas contrapartes — Luiz Inácio Lula da Silva e Xi Jinping — em diversas ocasiões, Brasil e China se consolidaram como os principais parceiros comerciais da Argentina.
No primeiro caso, o câmbio atingiu US$ 28 bilhões (cerca de R$ 168,6 bilhões), sendo o principal parceiro para exportações e importações. Por sua vez, Pequim foi o segundo destino dos produtos argentinos, mas ficou em primeiro lugar em termos de importação. Os Estados Unidos permaneceram em terceiro lugar, com um comércio equivalente a US$ 12,6 bilhões (mais de R$ 75,8 bilhões).
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