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Rosatom obtém patente que viabiliza produção de medicamento inovador no tratamento contra o câncer
Rosatom obtém patente que viabiliza produção de medicamento inovador no tratamento contra o câncer
Sputnik Brasil
A patente da nova tecnologia usada para a produção do preparo radioativo à base de actínio-225 — um dos principais medicamentos usados no tratamento contra o... 21.03.2025, Sputnik Brasil
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Conforme a companhia, a tecnologia é considerada uma das mais promissoras para o uso na medicina nuclear e ainda garante um produto de alta qualidade, já comprovada em todos os testes realizados e, também, monitoramento técnico.As pesquisas científicas apontam que emissores alfa como o actínio-225 já são considerados o futuro do combate ao câncer. Isso por conta da tecnologia que permite o direcionamento radioativo para as células tumorais, o que minimiza danos aos tecidos saudáveis. "Essa característica o torna um elemento-chave em tratamentos oncológicos de precisão", acrescentou a Rosatom.Quais os principais tratamentos contra o câncer?Atualmente, o tratamento contra o câncer pode ser feito por cirurgia, radioterapia, transplante de medula óssea e quimioterapia, o que vai depender do estágio da doença. Só no Brasil são esperados pelo menos 704 mil novos casos de câncer somente neste ano, número que tem crescido por conta do envelhecimento da população e de fatores de risco, como sedentarismo e obesidade, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca).Conforme a Rosatom, a nova tecnologia que vai deixar os tratamentos disponíveis ainda mais efetivos foi desenvolvida por cientistas da cidade russa de Dimitrovgrad, em parceria com o Ministério da Indústria e Comércio da Federação da Rússia, que subsidiou os trabalhos.
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Rosatom obtém patente que viabiliza produção de medicamento inovador no tratamento contra o câncer
A patente da nova tecnologia usada para a produção do preparo radioativo à base de actínio-225 — um dos principais medicamentos usados no tratamento contra o câncer — foi obtida por pesquisadores do Departamento de Fontes e Preparações de Radionuclídeos do Instituto de Pesquisa de Reatores Nucleares da estatal russa Rosatom.
Conforme a companhia, a
tecnologia é considerada uma das mais promissoras para o uso na medicina nuclear e ainda garante um produto de alta qualidade,
já comprovada em todos os testes realizados e, também, monitoramento técnico.
"Obter essa patente é um marco importante para o instituto, que está entre os quatro únicos produtores globais de actínio-225. Esse avanço permite à empresa, uma das três maiores da Rosatom em inovação, fortalecer sua posição de liderança tecnológica e contribuir de forma significativa para o progresso da ciência russa", afirmou o diretor-adjunto de Desenvolvimento e Negócios Internacionais, Andrei Shikunov.
As pesquisas científicas apontam que
emissores alfa como o actínio-225 já são considerados o futuro do combate ao câncer. Isso por conta da tecnologia que permite o
direcionamento radioativo para as células tumorais, o que minimiza danos aos tecidos saudáveis. "Essa característica o torna um elemento-chave em
tratamentos oncológicos de precisão", acrescentou a Rosatom.
Quais os principais tratamentos contra o câncer?
Atualmente, o tratamento contra o câncer pode ser feito por cirurgia, radioterapia, transplante de medula óssea e quimioterapia, o que vai depender do estágio da doença. Só no Brasil são esperados pelo
menos 704 mil novos casos de câncer somente neste ano, número que tem crescido por conta do envelhecimento da população e de fatores de risco, como sedentarismo e obesidade, de acordo com o
Instituto Nacional do Câncer (Inca).
Conforme a Rosatom, a nova tecnologia que vai deixar os tratamentos disponíveis ainda mais efetivos foi desenvolvida por cientistas da cidade russa de Dimitrovgrad, em parceria com o Ministério da Indústria e Comércio da Federação da Rússia, que subsidiou os trabalhos.
"A Rosatom vem expandindo sua atuação no campo da medicina nuclear, fortalecendo a cooperação internacional e investindo na introdução de novos isótopos para terapias oncológicas. Entre os avanços recentes está o fornecimento experimental do lutécio-177 (Lu-177), utilizado na produção de outros radiofármacos de última geração para o tratamento do câncer", finalizou a empresa.
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