https://noticiabrasil.net.br/20250330/midia-maioria-dos-casos-de-uso-do-sistema-himars-na-ucrania-foi-coordenada-por-militares-americanos-39007427.html
Mídia: maioria dos casos de uso do sistema Himars na Ucrânia foi coordenada por militares americanos
Mídia: maioria dos casos de uso do sistema Himars na Ucrânia foi coordenada por militares americanos
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As Forças Armadas dos EUA forneceram às Forças Armadas da Ucrânia informações sobre as posições das tropas do Exército russo e coordenaram quase todos os seus... 30.03.2025, Sputnik Brasil
2025-03-30T10:54-0300
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O jornal destaca que isso foi gerenciado por oficiais do Exército dos EUA com sede em Wiesbaden, Alemanha.Observa-se que a Marinha dos EUA em 2022 foi autorizada a coordenar as operações realizadas nas águas da Crimeia e que a Força-tarefa Dragon estava envolvida.Ao mesmo tempo, continua a publicação, o lado americano também participou na coordenação de ataques de drones ucranianos contra navios russos no porto de Sevastopol.Mais tarde, em 2024, os americanos começaram a ajudar os ucranianos a lançar ataques em profundidade contra o território russo.Além disso, a contraofensiva das forças ucranianas no verão de 2023 também foi coordenada por oficiais americanos.No dia de hoje, sublinha o jornal, surgiram dificuldades entre os países no contexto da cooperação mútua. A parceria se enfraqueceu consideravelmente.O artigo finaliza destacando que Washington supostamente não sabia da invasão da região de Kursk pelas forças ucranianas. Descobriu-se que, ao levar equipamentos ocidentais para a área da fronteira russa, Kiev violou os acordos com os Estados Unidos.
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Mídia: maioria dos casos de uso do sistema Himars na Ucrânia foi coordenada por militares americanos
As Forças Armadas dos EUA forneceram às Forças Armadas da Ucrânia informações sobre as posições das tropas do Exército russo e coordenaram quase todos os seus ataques com uso do sistema de lançamento múltiplo de foguetes Himars, relata o jornal The New York Times.
O jornal
destaca que isso foi gerenciado por
oficiais do Exército dos EUA com sede em Wiesbaden, Alemanha.
"Todas as manhãs, lembram os oficiais, os ucranianos e os americanos se reuniam para examinar os sistemas de armas e as forças terrestres russas e determinar os alvos mais maduros e de maior valor", ressalta o artigo.
Observa-se que a
Marinha dos EUA em 2022 foi autorizada a
coordenar as operações realizadas nas águas da Crimeia e que a Força-tarefa Dragon estava envolvida.
Ao mesmo tempo, continua a publicação, o lado americano também participou na coordenação de ataques de drones ucranianos contra navios russos no porto de Sevastopol.
Mais tarde, em 2024, os americanos começaram a ajudar os ucranianos a lançar ataques em profundidade contra o território russo.
Além disso, a contraofensiva das
forças ucranianas no verão de 2023 também foi coordenada por oficiais americanos.
No dia de hoje, sublinha o jornal, surgiram dificuldades entre os países no contexto da cooperação mútua. A parceria se enfraqueceu consideravelmente.
O artigo finaliza destacando que Washington
supostamente não sabia da invasão da região de Kursk pelas forças ucranianas. Descobriu-se que, ao levar equipamentos ocidentais para a área da fronteira russa, Kiev violou os acordos com os
Estados Unidos.
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