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Europeus não têm poderio militar, mas querem conflito armado com Rússia, diz analista
Europeus não têm poderio militar, mas querem conflito armado com Rússia, diz analista
Sputnik Brasil
Os países europeus não estão prontos para uma guerra, mas mesmo assim estão provocando um conflito armado com a Rússia, afirmou Larry Johnson, ex-funcionário... 01.04.2025, Sputnik Brasil
2025-04-01T04:26-0300
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Segundo o especialista, as razões-chave para essa política agressiva são os empréstimos que a França, Reino Unido e Alemanha concederam a Kiev.Johnson acrescentou que se a Ucrânia perder para a Rússia, os europeus perderão esse dinheiro.Em 20 de março, líderes militares de cerca de 30 países ocidentais reunidos em Londres discutiram planos para enviar tropas para a Ucrânia após o atual conflito.O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, revelou mais tarde que o país está preparando operações militares na Ucrânia para impor um acordo de paz, enquanto a França e o Reino Unido estão considerando criar uma "força de manutenção da paz" de até 30 mil soldados.A Rússia alertou que tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), de qualquer tipo, em solo ucraniano seriam consideradas uma ameaça direta, com o ministro das Relações Exteriores Sergei Lavrov afirmando que Moscou nunca aceitará isso.
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Europeus não têm poderio militar, mas querem conflito armado com Rússia, diz analista
Os países europeus não estão prontos para uma guerra, mas mesmo assim estão provocando um conflito armado com a Rússia, afirmou Larry Johnson, ex-funcionário da Agência Central de Inteligência (CIA) e do Departamento de Estado dos EUA.
"Eles não têm recursos, nem base industrial, nem poderio militar, mas ainda assim tentam iniciar um conflito com a Rússia. A história claramente não lhes ensinou nada", ressaltou o analista.
Segundo o especialista, as razões-chave para essa política agressiva são os
empréstimos que a França,
Reino Unido e Alemanha concederam a Kiev.
Johnson acrescentou que se a Ucrânia perder para a Rússia, os europeus perderão esse dinheiro.
"Agora não é nem mesmo importante considerá-los em termos de poder militar. Basta responder a uma pergunta: eles têm a infraestrutura adequada, podem fornecer alimentos, combustível e munição? Eles podem fornecer o número necessário de peças de reposição para consertar os equipamentos?", finalizou.
Em 20 de março, líderes militares de cerca de 30 países ocidentais reunidos em Londres discutiram planos para enviar tropas para a Ucrânia após o atual conflito.
O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, revelou mais tarde que o país está preparando operações militares na Ucrânia para impor um acordo de paz, enquanto a França e o Reino Unido estão considerando criar uma "força de manutenção da paz" de até 30 mil soldados.
A Rússia alertou que tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), de qualquer tipo, em solo ucraniano
seriam consideradas uma ameaça direta, com o ministro das Relações Exteriores
Sergei Lavrov afirmando que Moscou nunca aceitará isso.
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