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Aliado mais próximo dos EUA não concorda com tarifas de Trump, porque elas põem fim à globalização
Aliado mais próximo dos EUA não concorda com tarifas de Trump, porque elas põem fim à globalização
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O gabinete do primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, comunicou que, em meio à imposição de tarifas abrangentes pelo presidente dos EUA, Donald Trump... 06.04.2025, Sputnik Brasil
2025-04-06T06:48-0300
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O jornal destaca que o governo inglês não concorda com a decisão de Donald Trump de impor as tarifas, porém há uma razão para as pessoas apoiarem o presidente dos EUA nisso.Além disso, o artigo sublinha que o próprio Keir Starmer anunciaria o fim da globalização na segunda-feira (7).Na quarta-feira (3), Trump assinou uma ordem executiva impondo tarifas recíprocas sobre as importações norte-americanas de uma extensa lista de países.A taxa mínima básica será de 10%, com a maioria dos países enfrentando taxas mais altas. Conforme explicado pelo Departamento de Comércio dos Estados Unidos, as taxas foram calculadas com base no déficit comercial dos Estados com um determinado país para que houvesse um equilíbrio em vez de um déficit.Em resposta, a China impôs tarifas adicionais de 34% sobre todos os produtos dos EUA. A decisão entrará em vigor em 10 de abril.
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Aliado mais próximo dos EUA não concorda com tarifas de Trump, porque elas põem fim à globalização
O gabinete do primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, comunicou que, em meio à imposição de tarifas abrangentes pelo presidente dos EUA, Donald Trump, a era da globalização no mundo acabou, informa o jornal britânico The Times.
O jornal
destaca que o
governo inglês não concorda com a decisão de Donald Trump de impor as tarifas, porém há uma razão para as pessoas apoiarem o presidente dos EUA nisso.
"O mundo mudou, a globalização acabou e estamos agora em uma nova era", ressalta a publicação, citando um oficial britânico.
Além disso, o artigo sublinha que o próprio
Keir Starmer anunciaria o
fim da globalização na segunda-feira (7).
Na quarta-feira (3), Trump assinou uma ordem executiva impondo
tarifas recíprocas sobre as importações norte-americanas de uma
extensa lista de países.
A taxa mínima básica será de 10%, com a maioria dos países enfrentando taxas mais altas. Conforme explicado pelo Departamento de Comércio dos
Estados Unidos, as taxas foram calculadas com base no déficit comercial dos Estados com um determinado país para que houvesse um equilíbrio em vez de um déficit.
Em resposta, a China impôs tarifas adicionais de 34% sobre todos os produtos dos EUA. A decisão entrará em vigor em 10 de abril.
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