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Mísseis israelenses atingem hospital em Gaza deteriorando a situação humanitária no enclave
Mísseis israelenses atingem hospital em Gaza deteriorando a situação humanitária no enclave
Sputnik Brasil
Dois mísseis israelenses atingiram um hospital em Gaza, destruindo o departamento de emergência. Autoridades evacuaram pacientes após aviso das forças de... 13.04.2025, Sputnik Brasil
2025-04-13T06:48-0300
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De acordo com a Reuters, dois mísseis israelenses atingiram um prédio de um dos principais hospitais de Gaza, destruindo o departamento de emergência e recepção, e danificando outras estruturas.Israel alega que o ataque foi contra combatentes do Hamas que se encontravam nas instalações. Autoridades de saúde evacuaram os pacientes após uma ligação de aviso de alguém que se identificou como membro da segurança israelense. Não houve vítimas, segundo o serviço civil de emergência. O Exército israelense afirmou que tomou medidas para reduzir os danos entre os civis antes de atingir o complexo, que estaria supostamente sendo usado por militantes do Hamas para planejar ataques. Imagens nas redes sociais mostraram dezenas de pessoas deixando o local, algumas arrastando parentes doentes em leitos de hospital.O Ministério das Relações Exteriores da Palestina e o Hamas condenaram o ataque, afirmando que Israel estava destruindo o sistema de saúde de Gaza. Israel afirma que o Hamas usa sistematicamente estruturas civis, incluindo hospitais, o que o grupo militante nega. Em outubro de 2023, uma explosão mortal no complexo do hospital Al-Ahli foi atribuída pelo Hamas a um ataque aéreo israelense, mas Israel afirmou que foi causada por um lançamento fracassado de um foguete pelo grupo Jihad Islâmica Palestina, versão apoiada pela Human Rights Watch. Enquanto isso, ataques separados no enclave mataram o chefe de uma delegacia de polícia em Khan Yunis e pelo menos mais oito pessoas, incluindo uma mulher, mais ao norte. A guerra em Gaza foi desencadeada pelo ataque do Hamas ao sul de Israel em 7 de outubro de 2023, no qual 1.200 pessoas morreram e 251 foram feitas reféns, segundo dados israelenses.Desde então, mais de 50.000 palestinos foram mortos na ofensiva israelense, segundo autoridades de saúde locais. Grande parte de Gaza está em ruínas e a maior parte de sua população foi deslocada. A devastação em Gaza, com ataques frequentes e um número crescente de vítimas, deteriora a situação humanitária na região a cada dia, com a infraestrutura de saúde severamente comprometida. As Forças de Defesa de Israel (FDI) realizaram inúmeras incursões em instalações médicas no enclave, enquanto o Hamas nega usar estruturas civis para fins militares.
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Mísseis israelenses atingem hospital em Gaza deteriorando a situação humanitária no enclave
06:48 13.04.2025 (atualizado: 08:27 13.04.2025) Dois mísseis israelenses atingiram um hospital em Gaza, destruindo o departamento de emergência. Autoridades evacuaram pacientes após aviso das forças de segurança israelenses, que afirmaram que o ataque era contra militantes do Hamas na instalação. O Hamas condenou a ação.
De
acordo com a Reuters, dois mísseis israelenses atingiram um prédio de um dos principais hospitais de Gaza,
destruindo o departamento de emergência e recepção, e danificando
outras estruturas.
Israel alega que o ataque foi contra combatentes do Hamas que se encontravam nas instalações.
Autoridades de saúde evacuaram os pacientes após uma ligação de aviso de alguém que se identificou como
membro da segurança israelense. Não houve vítimas, segundo o serviço civil de emergência.
O Exército israelense afirmou que tomou medidas para reduzir os danos entre os civis antes de atingir o complexo, que estaria supostamente sendo usado por
militantes do Hamas para planejar ataques. Imagens nas redes sociais mostraram dezenas de pessoas deixando o local,
algumas arrastando parentes doentes em leitos de hospital.
O Ministério das Relações Exteriores da Palestina e o Hamas condenaram o ataque, afirmando que Israel estava destruindo o sistema de saúde de Gaza.
Israel afirma que o Hamas usa sistematicamente
estruturas civis, incluindo hospitais, o que o grupo militante nega. Em outubro de 2023, uma explosão mortal no complexo do hospital Al-Ahli foi atribuída pelo Hamas a um
ataque aéreo israelense, mas Israel
afirmou que foi causada por um lançamento fracassado de um foguete pelo grupo Jihad Islâmica Palestina, versão apoiada pela Human Rights Watch.
Enquanto isso, ataques separados no enclave mataram o chefe de uma delegacia de polícia em Khan Yunis e pelo menos mais oito pessoas, incluindo uma mulher, mais ao norte.
A guerra em Gaza foi desencadeada pelo
ataque do Hamas ao sul de Israel em 7 de outubro de 2023, no qual
1.200 pessoas morreram e 251 foram feitas reféns, segundo dados israelenses.
Desde então, mais de 50.000 palestinos foram mortos na ofensiva israelense, segundo autoridades de saúde locais.
Grande parte de Gaza está em ruínas e a maior parte de sua população foi deslocada. A
devastação em Gaza, com ataques frequentes e um número crescente de vítimas, deteriora a situação humanitária na região a cada dia, com a infraestrutura de saúde severamente comprometida.
As Forças de Defesa de Israel (FDI) realizaram
inúmeras incursões em instalações médicas no enclave,
enquanto o Hamas nega usar estruturas civis para fins militares.
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