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Cultura russa é celebrada com festa 'Matrioska' em SP (VÍDEOS)
Cultura russa é celebrada com festa 'Matrioska' em SP (VÍDEOS)
Sputnik Brasil
A cidade de São Paulo (SP) recebe neste sábado (19) a 9ª edição da Matrioska, festa que celebra a cultura russa por meio da música eletrônica e de uma... 20.04.2025, Sputnik Brasil
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Criado em 2023, o evento já faz parte do circuito alternativo da capital paulista e tem como proposta principal apresentar a estética das raves russas a um público jovem e diverso. A Matrioska é organizada por Khaian "Khai" Schneider, de 24 anos, que tem experiência com festas eletrônicas e considera esse seu projeto mais pessoal. Desde a primeira edição, a festa reúne entre 500 e 600 pessoas, com recorde de público na última edição, quando cerca de 800 ingressos foram vendidos. Além de São Paulo, o evento já passou por Curitiba (PR) e planeja expansão para outras capitais como Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG) e Brasília (DF). O nome da festa faz referência às bonecas tradicionais russas, e essa inspiração aparece tanto na cenografia quanto na identidade visual do evento. A seleção musical mistura gêneros como post-punk, hard bass e o phonk, em sintonia com tendências sonoras que vêm sendo exploradas também por artistas russos. Segundo Khai, já existem DJs da Rússia que se arriscam em misturas com funk brasileiro, o que reforça o intercâmbio cultural. A ideia, frisou ele, é manter a sonoridade das raves do Leste Europeu, ao mesmo tempo em que se explora o diálogo com ritmos populares no Brasil. A festa também se destaca por incluir, em algumas edições, elementos ligados à história recente da Rússia. Em 2024, por exemplo, a Matrioska teve como tema o Dia da Vitória — que celebra o fim da Segunda Guerra Mundial e a derrota do nazifascismo. Para isso, a organização consultou membros da comunidade russa em São Paulo, com o objetivo de representar essa memória de forma respeitosa e informativa, dentro do clima descontraído da festa. Segundo o organizador, a abordagem de temas históricos tem como foco principal atrair a atenção de jovens que, em geral, não se envolvem com esse tipo de conteúdo.Casos de provocação ou símbolos ligados à extrema direita, como camisas do Batalhão Azov ou saudações nazistas, já ocorreram em edições anteriores e, de acordo com Khai, resultam na retirada imediata dos responsáveis. Ele, que é descendente de judeus, afirma que a Matrioska é um espaço de convivência e não tolera manifestações desse tipo.
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Cultura russa é celebrada com festa 'Matrioska' em SP (VÍDEOS)
A cidade de São Paulo (SP) recebe neste sábado (19) a 9ª edição da Matrioska, festa que celebra a cultura russa por meio da música eletrônica e de uma cenografia inspirada em elementos típicos do país.
Criado em 2023, o evento já faz parte do circuito alternativo da capital paulista e tem como proposta principal apresentar a estética das raves russas a um
público jovem e diverso. A Matrioska é organizada por Khaian "Khai" Schneider, de 24 anos, que tem experiência com festas eletrônicas e considera esse seu projeto mais pessoal.
Desde a primeira edição, a festa reúne entre 500 e 600 pessoas, com recorde de público na última edição, quando cerca de 800 ingressos foram vendidos.
Além de São Paulo, o evento já passou por Curitiba (PR) e planeja expansão para outras capitais como Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG) e Brasília (DF). O nome da festa faz referência às
bonecas tradicionais russas, e essa inspiração aparece tanto na cenografia quanto na identidade visual do evento.
A seleção musical mistura gêneros como post-punk, hard bass e o phonk, em sintonia com tendências sonoras que vêm sendo exploradas também por
artistas russos. Segundo Khai, já existem DJs da Rússia que se arriscam em misturas com funk brasileiro, o que
reforça o intercâmbio cultural. A ideia, frisou ele, é manter a sonoridade das raves do Leste Europeu, ao mesmo tempo em que se explora o diálogo com ritmos populares no Brasil.
A festa também se destaca por incluir, em algumas edições, elementos ligados à história recente da Rússia. Em 2024, por exemplo, a Matrioska teve como tema o Dia da Vitória — que celebra o fim da Segunda Guerra Mundial e a derrota do nazifascismo.
Para isso, a organização consultou membros da comunidade russa em São Paulo, com o objetivo de representar essa memória de forma respeitosa e informativa, dentro do clima descontraído da festa. Segundo o organizador, a abordagem de temas históricos tem como foco principal atrair a atenção de jovens que, em geral, não se envolvem com esse tipo de conteúdo.
Casos de provocação ou símbolos ligados à extrema direita, como camisas do Batalhão Azov ou saudações nazistas, já ocorreram em edições anteriores e, de acordo com Khai, resultam na retirada imediata dos responsáveis. Ele, que é descendente de judeus, afirma que a Matrioska é um espaço de convivência e não tolera manifestações desse tipo.
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