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Rússia e Ucrânia estão muito próximas de um acordo, atesta Donald Trump
Rússia e Ucrânia estão muito próximas de um acordo, atesta Donald Trump
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O presidente dos EUA, Donald Trump, usou suas redes sociais na noite desta sexta-feira (25) para falar sobre a mediação do conflito na Ucrânia. Segundo o... 25.04.2025, Sputnik Brasil
2025-04-25T19:21-0300
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Trump pediu que a Rússia e a Ucrânia mantenham conversas de alto nível para concluir um acordo de paz, com "pontos importantes" já acertados.Trump chegou a Roma na noite de hoje para comparecer ao funeral do papa Francisco.Na terça-feira (22), o The Washington Post escreveu que os EUA, em reunião sobre a solução do conflito ucraniano em Londres, iriam propor aos países europeus e à Ucrânia o reconhecimento da Crimeia como russa, enquanto os aliados do regime de Kiev esperavam receber garantias de segurança para a Ucrânia em troca.No dia seguinte, o jornal noticiou que os EUA estavam furiosos com a relutância das autoridades em Kiev em aceitar propostas de cessão de território e que o regime preferia discutir primeiramente um cessar-fogo completo e, depois, todo o resto. Além disso, na quarta-feira (23), Trump criticou as declarações de Zelensky sobre a recusa em reconhecer a Crimeia como russa, observando que isso prejudica as negociações de paz com a Rússia.A Crimeia se tornou uma região russa em março de 2014, depois de um referendo realizado após o golpe de Estado na Ucrânia. No referendo, 96,77% dos eleitores na Crimeia e 95,6% em Sevastopol votaram a favor da reintegração à Rússia. A Ucrânia ainda considera a península seu território temporariamente ocupado, e muitos países ocidentais apoiam o regime de Kiev nessa questão. Por sua vez, a liderança russa declarou repetidamente que os moradores da Crimeia votaram pela reunificação com a Rússia por meios democráticos, em total conformidade com o direito internacional e a Carta das Nações Unidas. Como enfatizou o presidente russo, Vladimir Putin, Moscou considera que a questão da Crimeia está encerrada.
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Rússia e Ucrânia estão muito próximas de um acordo, atesta Donald Trump
19:21 25.04.2025 (atualizado: 21:02 25.04.2025) O presidente dos EUA, Donald Trump, usou suas redes sociais na noite desta sexta-feira (25) para falar sobre a mediação do conflito na Ucrânia. Segundo o magnata, os países estão muito próximos de um acordo.
Trump pediu que a Rússia e a Ucrânia mantenham conversas de alto nível para concluir um acordo de paz, com "pontos importantes" já acertados.
"Acabei de pousar em Roma. Um bom dia de negociações e reuniões com a Rússia e a Ucrânia. Eles estão muito próximos de um acordo, e os dois lados devem agora se reunir, em níveis muito altos, para 'concluí-lo'. A maioria dos pontos principais está acertada", disse Trump em uma publicação na sua rede, Truth Social.
Trump chegou a Roma na noite de hoje para comparecer ao funeral do papa Francisco.
Na terça-feira (22), o The Washington Post escreveu que os EUA, em reunião sobre a solução do conflito ucraniano em Londres,
iriam propor aos países europeus e à Ucrânia o reconhecimento da Crimeia como russa, enquanto os
aliados do regime de Kiev esperavam receber garantias de segurança para a Ucrânia em troca.
No dia seguinte, o jornal noticiou que
os EUA estavam furiosos com a relutância das autoridades em Kiev em aceitar propostas de cessão de território e que o regime preferia discutir primeiramente um cessar-fogo completo e, depois, todo o resto. Além disso, na quarta-feira (23), Trump criticou as declarações de Zelensky sobre a recusa em reconhecer a Crimeia como russa, observando que isso prejudica as
negociações de paz com a Rússia.
A Crimeia se tornou uma região russa em março de 2014, depois de um referendo realizado após o golpe de Estado na Ucrânia. No referendo, 96,77% dos eleitores na Crimeia e 95,6% em Sevastopol votaram a favor da reintegração à Rússia.
A Ucrânia ainda considera a península seu território temporariamente ocupado, e muitos países ocidentais apoiam o regime de Kiev nessa questão. Por sua vez, a liderança russa declarou repetidamente que os moradores da Crimeia votaram pela reunificação com a Rússia por meios democráticos, em total conformidade com o direito internacional e a Carta das Nações Unidas. Como enfatizou o presidente russo, Vladimir Putin, Moscou considera que a questão da Crimeia está encerrada.
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