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Fuzileiros Navais querem adicionar arma antidrone a veículo anfíbio, diz mídia
Fuzileiros Navais querem adicionar arma antidrone a veículo anfíbio, diz mídia
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EUA estão testando novas versões de veículos de combate anfíbios (ACV, na sigla em inglês), enquanto exploram a incorporação de sistemas antidrone... 30.04.2025, Sputnik Brasil
2025-04-30T08:11-0300
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Com o início dos testes finais para versões de ACV com canhões de 30 mm e ganchos de guindaste, o Corpo de Fuzileiros Navais está explorando a incorporação de uma capacidade adicional: a contra-sistemas aéreos não tripulados (antidrones). Segundo o Defense News, o coronel Tim Hough, gerente do programa de assalto anfíbio avançado dos EUA, destacou que o conflito na Ucrânia impulsionou a prioridade dos sistemas antidrone para o veículo. Hough mencionou que o uso de drones tem crescido nos últimos quatro anos, tornando os veículos blindados alvos fáceis no campo de batalha. A forma que essa capacidade antidrone poderá assumir ainda não foi determinada, e o Corpo de Fuzileiros Navais está na fase de pesquisa de mercado para avaliar a necessidade e desenvolver uma noção do que é possível. O coronel ressalta que, ao contrário de outras plataformas blindadas, o ACV, um veículo de 32.000 kg precisa se deslocar na água por mais de 22 quilômetros. Cada nova capacidade adicionada deve garantir que não limite a mobilidade na água devido ao peso. Entre as possibilidades em avaliação está um radar antidrone integrado à torre do veículo, mas isso ainda está em aberto. O ACV é o primeiro novo veículo anfíbio do Corpo de Fuzileiros Navais em meio século, substituindo o Veículo Anfíbio de Assalto e já alcançou um marco único ao conduzir uma missão de artilharia aquática com metralhadoras lançadoras de granadas Mk 19 de 40 mm no Pacífico. Sua versão ACV-30, com um canhão de 30 mm integrado, deve atingir a capacidade operacional inicial em 2026, permitindo ao veículo destruir veículos blindados inimigos enquanto sua versão final, com um guindaste acoplado para missões de reparo e recuperação, deve ser lançada em 2027. Ainda de acordo com o coronel, outros itens na lista de aprimoramentos incluem melhorias na manobrabilidade, capacidade de resposta e velocidade na água, maior automação de tarefas para motoristas, redução de ruído e melhorias na consciência situacional.
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Fuzileiros Navais querem adicionar arma antidrone a veículo anfíbio, diz mídia
EUA estão testando novas versões de veículos de combate anfíbios (ACV, na sigla em inglês), enquanto exploram a incorporação de sistemas antidrone, impulsionados pela ameaça observada no conflito na Ucrânia.
Com o início dos testes finais para versões de ACV com canhões de 30 mm e ganchos de guindaste, o
Corpo de Fuzileiros Navais está explorando a incorporação de uma capacidade adicional: a contra-sistemas aéreos não tripulados (antidrones).
Segundo o Defense News, o coronel Tim Hough, gerente do programa de assalto anfíbio avançado dos EUA, destacou que o
conflito na Ucrânia impulsionou a prioridade dos sistemas antidrone para o veículo.
Hough mencionou que o uso de drones tem crescido nos últimos quatro anos, tornando os veículos blindados alvos fáceis no
campo de batalha. A
forma que essa capacidade antidrone poderá assumir ainda não foi determinada, e o Corpo de Fuzileiros Navais está na fase de pesquisa de mercado para avaliar a necessidade e desenvolver uma noção do que é possível.
O coronel ressalta que, ao contrário de outras plataformas blindadas, o ACV, um
veículo de 32.000 kg precisa se deslocar na água por mais de 22 quilômetros. Cada nova capacidade adicionada deve garantir que não
limite a mobilidade na água devido ao peso.
Entre as possibilidades em avaliação está um radar antidrone integrado à torre do veículo, mas isso ainda está em aberto. O ACV é o primeiro novo veículo anfíbio do Corpo de Fuzileiros Navais em meio século,
substituindo o Veículo Anfíbio de Assalto e já alcançou um marco único ao conduzir uma
missão de artilharia aquática com metralhadoras lançadoras de granadas Mk 19 de 40 mm no Pacífico.
Sua versão ACV-30, com um
canhão de 30 mm integrado, deve atingir a capacidade operacional inicial em 2026, permitindo ao veículo
destruir veículos blindados inimigos enquanto sua versão final, com um guindaste acoplado para missões de reparo e recuperação, deve ser lançada em 2027.
Ainda de acordo com o coronel, outros itens na lista de aprimoramentos incluem melhorias na manobrabilidade, capacidade de resposta e velocidade na água, maior automação de tarefas para motoristas, redução de ruído e melhorias na consciência situacional.
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