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Após ato esvaziado em 2024, Lula evita participação no 1º de Maio em SP (VÍDEOS)
Após ato esvaziado em 2024, Lula evita participação no 1º de Maio em SP (VÍDEOS)
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Um ano depois de enfrentar um 1º de Maio com baixa adesão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) optou por não participar presencialmente das celebrações... 01.05.2025, Sputnik Brasil
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Desta vez, o chefe do Executivo preferiu ficar em Brasília (DF) e enviou apenas um vídeo com mensagem aos trabalhadores, transmitido na noite da véspera e reproduzido durante os eventos.Em 2024, Lula esteve em um ato organizado por centrais sindicais na zona leste da capital paulista que, segundo levantamento da Universidade de São Paulo (USP), reuniu menos de 2 mil pessoas. O resultado foi considerado decepcionante pelo presidente, que classificou a mobilização como "mal convocada".Neste ano, para evitar novo desgaste político, o petista recebeu previamente representantes das centrais em reunião no Palácio do Planalto e decidiu não marcar presença física em nenhuma das manifestações.A ausência de Lula ocorreu num contexto em que as centrais sindicais se dividiram em dois grandes atos. Um deles aconteceu na tradicional praça Campo de Bagatelle, na zona norte de São Paulo, organizado por centrais como Força Sindical, UGT, CSB e CTB. O outro foi promovido pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) em São Bernardo do Campo (SP), cidade que é berço político do presidente.Outro ato ocorreu na avenida Paulista, em frente ao Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), onde o foco ficou na luta contra a escala 6x1, encabeçada pelo movimento Vida Além do Trabalho (VAT).Apesar de convidada para o evento na capital paulista, a CUT optou por manter uma agenda própria, como tem feito historicamente em atos que incluem sorteios — prática que voltou neste ano com a entrega de dez carros populares para atrair público. A organização, no entanto, negou que haja racha entre as centrais e afirmou que os dois atos são complementares.Durante a reunião em Brasília, Lula recebeu documento com as principais pautas das centrais para 2025 e prometeu maior empenho na luta contra a jornada de trabalho 6x1. Em sua fala gravada, o presidente defendeu a redução da jornada atual e disse que o país precisa avançar no debate sobre equilíbrio entre trabalho e bem-estar.A proposta de emenda constitucional que propõe o fim dessa jornada foi protocolada em fevereiro pela deputada Erika Hilton (PSOL-SP). O texto sugere uma jornada de quatro dias de trabalho por semana e três de descanso, com carga máxima de 36 horas semanais. A matéria ainda será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.Em nome do governo, participaram dos atos os ministros Luiz Marinho (Trabalho), Márcio Macêdo (Secretaria-Geral) e Cida Gonçalves (Mulheres), que fizeram breves discursos. Outra medida destacada nos eventos foi o projeto que prevê isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil, considerado uma das principais promessas sociais do atual mandato.
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1º de maio, luiz inácio lula da silva, são paulo, brasília, central única dos trabalhadores (cut), palácio do planalto, são bernardo do campo, brasil, trabalho, dia do trabalho, dia do trabalhador, luiz marinho, cida gonçalves
Após ato esvaziado em 2024, Lula evita participação no 1º de Maio em SP (VÍDEOS)
17:32 01.05.2025 (atualizado: 17:46 01.05.2025) Um ano depois de enfrentar um 1º de Maio com baixa adesão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) optou por não participar presencialmente das celebrações do Dia do Trabalhador em São Paulo (SP).
Desta vez, o chefe do Executivo preferiu ficar em Brasília (DF) e enviou apenas um vídeo com mensagem aos trabalhadores, transmitido na noite da véspera e reproduzido durante os eventos.
Em 2024, Lula esteve em
um ato organizado por centrais sindicais na zona leste da capital paulista que, segundo levantamento da Universidade de São Paulo (USP), reuniu menos de 2 mil pessoas. O resultado foi considerado decepcionante pelo presidente, que classificou a mobilização como "mal convocada".
Neste ano, para evitar novo desgaste político, o petista recebeu previamente representantes das centrais em reunião no Palácio do Planalto e decidiu não marcar presença física em nenhuma das manifestações.
A ausência de Lula ocorreu num contexto em que as centrais sindicais se dividiram em dois grandes atos. Um deles aconteceu na tradicional praça Campo de Bagatelle, na zona norte de São Paulo, organizado por centrais como Força Sindical, UGT, CSB e CTB. O outro foi promovido pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) em São Bernardo do Campo (SP), cidade que é berço político do presidente.
Outro ato ocorreu na avenida Paulista, em frente ao Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), onde o foco ficou na
luta contra a escala 6x1, encabeçada pelo movimento Vida Além do Trabalho (VAT).
Apesar de convidada para o evento na capital paulista, a CUT optou por manter uma agenda própria, como tem feito historicamente em atos que incluem sorteios — prática que voltou neste ano com a entrega de dez carros populares para atrair público. A organização, no entanto, negou que haja racha entre as centrais e afirmou que os dois atos são complementares.
Durante a reunião em Brasília, Lula recebeu documento com as principais pautas das centrais para 2025 e prometeu maior empenho na luta contra a jornada de trabalho 6x1. Em sua fala gravada, o presidente defendeu a redução da jornada atual e disse que o país precisa avançar no debate sobre
equilíbrio entre trabalho e bem-estar.

28 de novembro 2024, 14:37
A proposta de emenda constitucional que propõe o fim dessa jornada foi protocolada em fevereiro pela deputada Erika Hilton (PSOL-SP). O texto sugere uma jornada de quatro dias de trabalho por semana e três de descanso, com carga máxima de 36 horas semanais. A matéria ainda será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.
Em nome do governo, participaram dos atos os ministros Luiz Marinho (Trabalho), Márcio Macêdo (Secretaria-Geral) e Cida Gonçalves (Mulheres), que fizeram breves discursos. Outra medida destacada nos eventos foi o projeto que prevê isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil, considerado uma das principais promessas sociais do atual mandato.
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