'Queima bem': comandante russo explica à Sputnik, por que ele gosta de equipamento militar da OTAN
11:24 01.05.2025 (atualizado: 11:50 01.05.2025)
© Sputnik / Stanislav Krasilnikov
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A situação na direção de Kherson é tensa, mas estável e o armamento da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) fornecido a Kiev "queima bem", disse à Sputnik o comandante de um grupo blindado do agrupamento russo Dniepre com codinome Olkha.
Olkha destacou que, com mais frequência, as tarefas precisam ser resolvidas com a partida para o ataque do seu grupo, para suprimir algumas posições de fogo a pedido dos camaradas das unidades de assalto.
🪖🇷🇺💪 Exército russo mostra ação de unidades de tanque na direção de Kherson
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) May 1, 2025
Segundo disse à Sputnik um dos comandantes do Exército russo, a situação na seção do front na região de Kherson está tensa, mas estável. pic.twitter.com/B8Vkf4RulJ
"Nós avançamos, atacamos e depois os [ucranianos] silenciamos [...]. Há trabalho a ser feito. Há muitas maneiras diferentes de olhar para as armas da OTAN. Elas queimam bem. Vou lhe dizer uma coisa, elas queimam bem!", ressaltou ele.
O interlocutor da Sputnik acrescentou que, no dia de hoje, sua unidade tem que lidar com mais frequência com bases e fortalezas de drones ucranianos.
Vale ressaltar que Olkha participou em nove conflitos militares, inclusive em ações militares no Afeganistão, na Iugoslávia e na Transnístria. Ele dá atenção especial ao treinamento dos jovens e do pessoal de sua unidade.
"Estamos sempre, em princípio, prontos para operações de combate [...]. De qualquer forma, o inimigo será derrotado. A vitória será nossa, com certeza", finalizou o comandante.
