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Declaração de Paris sobre o desenvolvimento de armas nucleares do Irã é 'absurda', diz Teerã
Declaração de Paris sobre o desenvolvimento de armas nucleares do Irã é 'absurda', diz Teerã
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O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Esmaeil Baqaei, rebateu a declaração do ministro das Relações Exteriores francês, Jean-Noel Barrot... 03.05.2025, Sputnik Brasil
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"A afirmação do Ministro das Relações Exteriores francês de que o Irã está prestes a desenvolver uma arma nuclear é simplesmente absurda. Essa declaração falsa, somada às ameaças abertas do ministro de reimpor sanções, reforça a suspeita de que a postura importuna da França corre o risco de se tornar um papel desrespeitoso. Isso não acrescentará nenhum crédito à França e ao seu status na Europa e no mundo", escreveu Baqaei no X.Anteriormente, entretanto, Barrot disse a repórteres após uma reunião fechada do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre não proliferação que o Irã está desenvolvendo armas nucleares.A declaração de Barrot nas redes sociais ocorreu em meio a conversas entre Irã e Estados Unidos sobre o programa nuclear de Teerã, bem como uma declaração do Reino Unido, França e Alemanha sobre a realização de consultas com o Irã.Na quinta-feira (1º), o ministro das Relações Exteriores de Omã, Badr bin Hamad Al Busaidi, disse que a quarta rodada de negociações entre os EUA e o Irã, agendada para o dia 3 de maio em Roma, seria adiada devido a problemas logísticos, e a data da nova seria anunciada após um acordo.Em 2015, Reino Unido, Alemanha, China, Rússia, Estados Unidos, França e Irã concluíram um acordo nuclear que previa o levantamento de sanções em troca da limitação do programa nuclear da República Islâmica. Os Estados Unidos, durante o mandato presidencial anterior de Donald Trump, retiraram-se do Plano de Ação Integral Conjunto em maio de 2018 e restabeleceram sanções à liderança de Teerã. Em resposta, o Irã anunciou uma redução gradual de seus compromissos no acordo, abandonando, em particular, as restrições à pesquisa nuclear e ao nível de enriquecimento de urânio.
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Declaração de Paris sobre o desenvolvimento de armas nucleares do Irã é 'absurda', diz Teerã
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Esmaeil Baqaei, rebateu a declaração do ministro das Relações Exteriores francês, Jean-Noel Barrot, de que Teerã estaria supostamente perto de desenvolver armas nucleares.
"A afirmação do Ministro das Relações Exteriores francês de que o Irã está prestes a desenvolver uma arma nuclear é simplesmente absurda. Essa declaração falsa, somada às ameaças abertas do ministro de reimpor sanções, reforça a suspeita de que a postura importuna da França corre o risco de se tornar um papel desrespeitoso. Isso não acrescentará nenhum crédito à França e ao seu status na Europa e no mundo", escreveu Baqaei no X.
Anteriormente, entretanto, Barrot disse a repórteres após uma reunião fechada do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre não proliferação que o Irã está desenvolvendo armas nucleares.
A declaração de Barrot nas redes sociais ocorreu em meio a
conversas entre Irã e Estados Unidos sobre o programa nuclear de Teerã, bem como uma declaração do Reino Unido, França e Alemanha sobre a realização de consultas com o Irã.
Na quinta-feira (1º), o ministro das Relações Exteriores de Omã,
Badr bin Hamad Al Busaidi, disse que a quarta rodada de negociações entre os EUA e o Irã, agendada para o dia 3 de maio em Roma, seria
adiada devido a problemas logísticos, e a data da nova seria anunciada após um acordo.
Em 2015, Reino Unido, Alemanha, China, Rússia, Estados Unidos, França e Irã concluíram um acordo nuclear que previa o levantamento de sanções em troca da limitação do programa nuclear da República Islâmica. Os Estados Unidos, durante o mandato presidencial anterior de Donald Trump,
retiraram-se do Plano de Ação Integral Conjunto em maio de 2018 e restabeleceram sanções à liderança de Teerã. Em resposta,
o Irã anunciou uma redução gradual de seus compromissos no acordo, abandonando, em particular, as restrições à pesquisa nuclear e ao nível de enriquecimento de urânio.
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