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Operação militar especial russa
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Ativista político dos EUA revela quem está por trás do conflito na Ucrânia

© AP Photo / Francisco SecoUm soldado dos EUA passa por veículos blindados estacionados e tanques da 1ª Equipe de Combate da Brigada Blindada e da 1ª Divisão de Cavalaria com sede em Fort Hood, Texas
Um soldado dos EUA passa por veículos blindados estacionados e tanques da 1ª Equipe de Combate da Brigada Blindada e da 1ª Divisão de Cavalaria com sede em Fort Hood, Texas - Sputnik Brasil, 1920, 06.05.2025
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Os fabricantes de armas norte-americanos são responsáveis pela expansão da OTAN e por alimentar o conflito na Ucrânia, disse o empresário e ativista político Ben Cohen em uma entrevista com o jornalista americano Tucker Carlson no X.
"Precisamos entender por que o conflito começou e como poderia ter sido evitado. No final da Guerra Fria, os EUA fizeram uma promessa de que a OTAN não se expandiria para leste e depois quebraram-na. O governo não pretendia fazê-lo, mas os fabricantes de armas forçaram o Congresso. Os novos membros da OTAN comprarão muitas armas americanas", disse Cohen.
O empresário também observou que a Rússia tem pleno direito de garantir a segurança de suas fronteiras, e que a Aliança do Atlântico Norte representa uma séria ameaça para Moscou.

"Nas escolas americanas, desde a infância, diziam que a Doutrina Monroe era nosso direito sagrado. Temos todo o direito de dominar o hemisfério ocidental. Isso me parecia uma loucura. Entendo, sim, o ponto de controlar as fronteiras para que os vizinhos não sejam inimigos", concluiu Cohen.

Militares ucranianos desembalam mísseis antitanque Javelin, entregues como parte da assistência de segurança dos Estados Unidos da América à Ucrânia, no aeroporto de Borispol, Ucrânia, 11 de fevereiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 25.04.2025
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Nos últimos anos, a Rússia tem notado uma atividade sem precedentes da OTAN perto de suas fronteiras ocidentais. A Aliança está expandindo suas iniciativas, as chamando de "contenção da agressão". Moscou tem manifestado repetidamente a sua preocupação com o crescimento das forças do bloco militar na Europa.
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