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Nova tecnologia chinesa pode fazer mísseis inimigos perseguir frota de 'navios fantasmas', diz mídia

© AP PhotoO destróier de mísseis guiados Harbin, da China, participa de um exercício naval China-Rússia, no mar da China Oriental, próximo a Xangai, China.
O destróier de mísseis guiados Harbin, da China, participa de um exercício naval China-Rússia, no mar da China Oriental, próximo a Xangai, China. - Sputnik Brasil, 1920, 10.05.2025
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China está desenvolvendo uma tecnologia de interferência para que os mísseis ataquem uma frota "fantasma" de navios de guerra.
Pesquisadores chineses dizem que isso poderia fornecer ao Exército de Libertação Popular (ELP) uma "vantagem absoluta" na guerra eletrônica ao ser combinada com a inteligência artificial (IA) e outras novas tecnologias, relata South China Morning Post.
Um estudo conduzido por uma empresa chinesa de defesa sugere que os aparelhos de interferência conectados em rede poderiam ser usados para enganar os mísseis inimigos na perseguição de frotas "fantasmas", enquanto os navios de guerra reais evitam os radares completamente.

Em uma simulação de combate naval conduzida por cientistas chineses, um míssil antinavio alveja uma frota de oito navios de guerra do ELP vistos no radar. Mas na verdade não é uma armada, é apenas um único navio.

Nesta foto divulgada pelo Comando Indo-Pacífico dos EUA, o grupo de ataque de porta-aviões do Reino Unido liderado pelo HMS Queen Elizabeth (R 08) e as Forças de Autodefesa Marítima do Japão lideradas pelo destróier de helicópteros da classe Hyuga (JMSDF) JS Ise (DDH 182 ) juntaram-se aos grupos de ataque de porta-aviões da Marinha dos EUA liderados pelos navios-chefe USS Ronald Reagan (CVN 76) e USS Carl Vinson (CVN 70) para conduzir várias operações de grupo de ataque de porta-aviões no mar das Filipinas, em 3 de outubro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 04.03.2025
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A tecnologia funciona da seguinte forma: quatro dispositivos de guerra eletrônica rodeando o navio criam uma ilusão, enviando sinais que poderiam enganar até mesmo um radar avançado à distância, detalha o jornal.
O estudo sugere que os dispositivos de interferência de 1-bit em rede poderiam ser usados para enganar mísseis inimigos na perseguição de frotas "fantasmas", enquanto os navios de guerra reais evitariam os radares por completo.
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