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Europeus levariam décadas para substituir auxílio dos EUA, diz relatório
Europeus levariam décadas para substituir auxílio dos EUA, diz relatório
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A Europa levaria 25 anos e US$ 1 trilhão (R$ 6 trilhões) para substituir a ajuda militar estadunidense se esse apoio fosse retirado, relata o Instituto... 16.05.2025, Sputnik Brasil
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O relatório destaca que se Washington recusar garantir a segurança dos países-membros da União Europeia (UE), o bloco deverá investir recursos significativos para obter a atual quantidade estimada de armas fornecidas pelos EUA.Segundo o documento, o item de linha mais caro em tal cenário seria a compra de 400 aeronaves de combate tático, 20 destróieres e 24 sistemas de mísseis antiaéreos.Ao mesmo tempo, a soma de US$ 1 trilhão (R$ 6 trilhões) não leva em conta várias áreas, inclusive o gerenciamento de tropas, a coordenação, as capacidades espaciais e de inteligência e o custo das armas nucleares.Observa-se que no curto prazo, mesmo com investimentos ilimitados em defesa, os fabricantes europeus de armas não conseguiriam atender ao aumento da demanda devido a problemas de fornecimento, escassez de mão de obra e restrições regulatórias.Anteriormente, o presidente dos EUA, Donald Trump, já criticou repetidamente a Europa por sua baixa contribuição para a capacidade de defesa da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e exigiu que todos os Estados-membros aumentassem os gastos com defesa para 5% do PIB.Por sua vez, o chefe do Pentágono, Pete Hegseth, afirmou que os Estados Unidos ainda não têm planos de reduzir sua presença militar na Europa.
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Europeus levariam décadas para substituir auxílio dos EUA, diz relatório
13:26 16.05.2025 (atualizado: 16:36 16.05.2025) A Europa levaria 25 anos e US$ 1 trilhão (R$ 6 trilhões) para substituir a ajuda militar estadunidense se esse apoio fosse retirado, relata o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS, na sigla em inglês).
O relatório
destaca que se Washington recusar garantir a segurança dos países-membros da
União Europeia (UE), o bloco deverá investir recursos significativos para obter a atual quantidade estimada de armas fornecidas pelos EUA.
"O IISS estima que, levando em consideração os custos únicos de aquisição e supondo um ciclo de vida de 25 anos, esses custos chegariam a aproximadamente US$ 1 trilhão [R$ 6 trilhões]", ressalta a publicação.
Segundo o documento, o item de linha mais caro em tal cenário seria a compra de 400 aeronaves de combate tático, 20 destróieres e 24 sistemas de mísseis antiaéreos.
Ao mesmo tempo,
a soma de US$ 1 trilhão (R$ 6 trilhões) não leva em conta várias áreas, inclusive o gerenciamento de tropas, a coordenação, as
capacidades espaciais e de inteligência e o custo das armas nucleares.
Observa-se que no curto prazo, mesmo com investimentos ilimitados em defesa, os fabricantes europeus de armas não conseguiriam atender ao aumento da demanda devido a problemas de fornecimento, escassez de mão de obra e restrições regulatórias.
Anteriormente, o presidente dos EUA,
Donald Trump, já criticou repetidamente a Europa por sua baixa contribuição para a capacidade de defesa da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e exigiu que todos os Estados-membros aumentassem os gastos com defesa para 5% do PIB.
Por sua vez, o chefe do Pentágono, Pete Hegseth, afirmou que os Estados Unidos ainda não têm planos de reduzir sua presença militar na Europa.
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