Premiê da Armênia persegue Igreja e qualquer pessoa que a ouse defender, diz ativista da diáspora
Premiê da Armênia persegue Igreja e qualquer pessoa que a ouse defender, diz ativista da diáspora
O premiê armênio Nikol Pashinyan recentemente criticou a Igreja Apostólica Armênia e insinuou que o chefe da Igreja deve ser designado por seu governo, o que causou críticas no país.
Um dos principais críticos – o empresário e filantropo ligado à oposição Samvel Karapetyan – acabou preso, com Pashinyan anunciando a renacionalização da empresa de energia que Karapetyan tinha comprado durante a política de privatizações do próprio Pashinyan poucos anos atrás.
A diáspora armênia no Líbano está preocupada com as ações do governo contra a Igreja e os armênios, disse à Sputnik o ativista da diáspora Akop Ladoyan, qualificando a política de Pashinyan como "perseguição política" e repressão contra os apoiadores da Igreja, visando intensificar a atmosfera de medo no país.
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