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Caso penal contra arcebispo armênio Adzhapakhyan não passa de absurdo jurídico, diz advogado
Caso penal contra arcebispo armênio Adzhapakhyan não passa de absurdo jurídico, diz advogado
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As autoridades da Armênia declararam ontem (27) que vão abrir um caso penal contra o arcebispo da Igreja local Mikael Adzhapakhyan sob pretexto de uma... 28.06.2025, Sputnik Brasil
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Além disso, o artigo do Código Penal usado contra o arcebispo prevê outras medidas provisórias além de prisão, mas as autoridades insistem em prender o sacerdote idoso.O caso é só parte da campanha do governo do premiê Nikol Pashinyan contra a maior Igreja do país – a Igreja Apostólica Armênia, resumiu o advogado.As relações entre a Igreja Apostólica Armênia e as autoridades armênias são tensas. Em junho de 2021, o premiê do país, Nikol Pashinyan, ameaçou a Igreja armênio com uma revolução. Por sua vez, a igreja chamou essa declaração de repreensível, irracional e inadequada. Em abril de 2024, o patriarca armênio Karekin II afirmou que seu apelo à demissão de Pashinyan, feito em dezembro de 2020 após a escalada do conflito em Karabakh, "não é limitado no tempo."
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Caso penal contra arcebispo armênio Adzhapakhyan não passa de absurdo jurídico, diz advogado
04:58 28.06.2025 (atualizado: 12:56 28.06.2025) As autoridades da Armênia declararam ontem (27) que vão abrir um caso penal contra o arcebispo da Igreja local Mikael Adzhapakhyan sob pretexto de uma entrevista que ele deu ainda no ano passado, o que não é possível na prática jurídica do país, disse à Sputnik o advogado armênio Varazdat Arutyunyan.
Além disso, o artigo do Código Penal usado contra o arcebispo prevê outras medidas provisórias além de prisão, mas as autoridades insistem em prender o sacerdote idoso.
O caso é só parte da campanha do governo do premiê Nikol Pashinyan contra a maior Igreja do país – a Igreja Apostólica Armênia, resumiu o advogado.
As relações entre a Igreja Apostólica Armênia e as autoridades armênias são tensas. Em junho de 2021, o premiê do país, Nikol Pashinyan, ameaçou a Igreja armênio com uma revolução. Por sua vez, a igreja chamou essa declaração de repreensível, irracional e inadequada.
Em abril de 2024, o patriarca armênio Karekin II afirmou que seu apelo à demissão de Pashinyan, feito em dezembro de 2020 após a escalada do conflito em Karabakh, "não é limitado no tempo."
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