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Operação militar especial russa
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Chefe da República Popular de Lugansk afirma que território está 100% liberado pelas forças russas

© Sputnik / Yevgeny BiyatovMilitares do Distrito Militar Central das Forças Armadas da Rússia durante sessão de treinamento sobre explosivos e minas em uma unidade de engenharia na República Popular de Lugansk (RPL)
Militares do Distrito Militar Central das Forças Armadas da Rússia durante sessão de treinamento sobre explosivos e minas em uma unidade de engenharia na República Popular de Lugansk (RPL) - Sputnik Brasil, 1920, 30.06.2025
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O líder da República Popular de Lugansk (RPL), Leonid Pasechnik, revelou nesta segunda-feira (30) que as Forças Armadas da Rússia assumiram o controle total de toda a região, em mais uma derrota do Exército ucraniano.

"Há literalmente dois dias, chegou um relatório informando que o território da República Popular de Lugansk fora completamente libertado, 100%", afirmou Pasechnik ao Canal 1, da Rússia.

Desde 24 de fevereiro de 2022, a Rússia conduz a operação militar especial, com o objetivo de proteger a população da RPL e da República Popular de Donetsk (RPD) de "um genocídio por parte do regime ucraniano" e conter os riscos à segurança nacional representados pelo avanço da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) em direção ao leste.
A RPD e a RPL, assim como as províncias de Kherson e Zaporozhie, aderiram à Rússia no final de setembro de 2022, após a realização de referendos de autodeterminação.
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Dificuldades do Exército ucraniano

Em meio às constantes derrotas ucranianas no campo de batalha, os problemas do Exército do regime de Vladimir Zelensky são cada vez mais expostos. Desta vez, o The Wall Street Journal publicou também, nesta segunda, que o país enfrenta o problema do envelhecimento constante das suas forças e que a situação continua piorando.

"Os soldados ucranianos dizem que a faixa etária mais comum das unidades é de 40 a 45 anos. Muitas vezes, o membro mais velho ou mais experiente do grupo é apelidado de 'vovô' […]. A onipresença do apelido indica um problema crescente enfrentado pela Ucrânia", aponta o artigo.

O jornal também observa que o regime de Kiev tem um grave problema não só com o número de soldados, mas também com a sua qualidade, porque é muito difícil para os homens mais velhos suportar a vida dura nas trincheiras.
Anteriormente, o jornalista irlandês Chay Bowes chamou a atenção para as grandes perdas das Forças Armadas da Ucrânia e observou que Kiev continua minimizando significativamente suas baixas e exagerando as da Rússia. Segundo ele, é possível conhecer o verdadeiro quadro pela proporção de corpos de soldados mortos trocados pelos dois países.
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