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Orbán critica apoio à Ucrânia e alerta que União Europeia não pode se destruir para salvar país
Orbán critica apoio à Ucrânia e alerta que União Europeia não pode se destruir para salvar país
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A União Europeia (UE) não deve ajudar a Ucrânia às custas de sua própria destruição e, por isso, o melhor caminho é não admitir Kiev no bloco, mas sim firmar... 30.06.2025, Sputnik Brasil
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O premiê húngaro destacou ainda que não está exigindo que a UE cesse o suporte ao país, mas propõe que "não o apoiemos de forma a destruir a nós mesmos no processo".Orbán observou que a Ucrânia "não tem produtividade suficiente para se sustentar" e que, mesmo assim, Vladimir Zelensky exige da UE o financiamento do Exército com 1 milhão de soldados e repasses no valor de 1% do PIB dos países europeus.Antes da cúpula da UE, Orbán já havia declarado que nenhuma decisão com força jurídica sobre a integração da Ucrânia ao bloco pode ser tomada, pois a Hungria não apoia a entrada de Kiev e esse tipo de posição exige unanimidade.O primeiro-ministro também divulgou os resultados de uma pesquisa feita na Hungria sobre a adesão da Ucrânia ao bloco: 95% dos participantes (mais de 2 milhões de pessoas) se posicionaram contra a integração de Kiev.Em outras declarações, Orbán afirmou que Bruxelas deseja que a Ucrânia se torne membro da União Europeia até 2030, mas que a decisão final cabe à Hungria. Porém o líder húngaro afirmou que o bloco não busca ajudar a Ucrânia, mas colonizá-la, forçando Kiev a continuar o conflito como parte dessa estratégia.
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Orbán critica apoio à Ucrânia e alerta que União Europeia não pode se destruir para salvar país
18:29 30.06.2025 (atualizado: 18:53 30.06.2025) A União Europeia (UE) não deve ajudar a Ucrânia às custas de sua própria destruição e, por isso, o melhor caminho é não admitir Kiev no bloco, mas sim firmar um acordo estratégico com o país, declarou nesta segunda-feira (30) o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán.
"Se aceitássemos a Ucrânia na UE, estaríamos aceitando também a guerra. Tenho outra proposta: vamos assinar um acordo estratégico com a Ucrânia sobre como a UE vai apoiá-la. Não criemos uma base legal para que a Ucrânia sugue nosso dinheiro, para que empresários com passados duvidosos ou mafiosos venham para cá. Vamos excluir completamente, por meio desse acordo, qualquer participação da UE na guerra", afirmou à mídia local.
O
premiê húngaro destacou ainda que não está exigindo que a UE cesse o suporte ao país, mas propõe que
"não o apoiemos de forma a destruir a nós mesmos no processo".
Orbán observou que a Ucrânia "não tem produtividade suficiente para se sustentar" e que, mesmo assim,
Vladimir Zelensky exige da UE o financiamento do Exército com 1 milhão de soldados e
repasses no valor de 1% do PIB dos países europeus.
Antes da cúpula da UE,
Orbán já havia declarado que
nenhuma decisão com força jurídica sobre a integração da Ucrânia ao bloco pode ser tomada, pois a Hungria não apoia a entrada de Kiev e esse tipo de posição exige unanimidade.
O primeiro-ministro também divulgou os resultados de uma pesquisa feita na Hungria sobre a adesão da Ucrânia ao bloco:
95% dos participantes (mais de 2 milhões de pessoas) se posicionaram
contra a integração de Kiev.
Em outras declarações, Orbán afirmou que Bruxelas deseja que a Ucrânia se torne membro da União Europeia até 2030, mas que a decisão final cabe à Hungria. Porém o líder húngaro afirmou que o bloco não busca ajudar a Ucrânia, mas colonizá-la, forçando Kiev a continuar o conflito como parte dessa estratégia.
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