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Mídia: Justiça dos EUA acredita que Epstein não foi morto e não tinha lista de clientes

CC BY-SA 3.0 / w:User:Coolcaesar / Departamento de Justiça dos EUADepartamento de Justiça dos EUA, foto de arquivo
Departamento de Justiça dos EUA, foto de arquivo - Sputnik Brasil, 1920, 07.07.2025
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O FBI e o Departamento de Justiça dos EUA acreditam que o financista norte-americano Jeffrey Epstein, acusado de exploração sexual de menores, não chantageou pessoas influentes, não tinha lista de clientes e não foi morto, mas cometeu suicídio, informou a mídia norte-americana.
De acordo com um memorando obtido pelo Axios, a divulgação de mais informações sobre o caso de Epstein seria inadequada, pois poderia expor pessoas inocentes a "acusações criminais".
A publicação observou que o governo de Donald Trump negou oficialmente as teorias da conspiração em torno do caso e da morte de Epstein pela primeira vez.
No início de junho, durante um conflito público com Trump, o empresário sul-africano Elon Musk disse em sua rede social que os materiais do caso Epstein, que havia sido acusado de tráfico sexual e crimes contra menores, não estavam sendo publicados porque supostamente envolviam o atual presidente dos EUA. No entanto, a publicação com esta declaração foi posteriormente apagada.
A artista multimídia Katelyn Kopenhaver (D), com a ajuda de seu irmão Brent Kopenhaver, desenrola um banner que diz [Jefferey] Epstein é o pior tipo de vírus, do lado de fora do tribunal federal, onde um juiz realizou uma audiência de fiança por vídeo para a ex-namorada de Epstein, Ghislaine Maxwell, em Nova York, 14 de julho de 2020 - Sputnik Brasil, 1920, 04.01.2024
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Arquivos Epstein: o que documentos altamente esperados revelaram sobre o escândalo?
Em 2019, Epstein foi acusado nos Estados Unidos de tráfico de menores para fins de exploração sexual, o que acarreta uma pena de prisão de até 40 anos, e conspiração para tal tráfico — até cinco anos de prisão. Segundo os promotores, entre 2002 e 2005, Epstein manteve relações sexuais com dezenas de meninas menores de idade que hospedou em suas residências em Nova York e Flórida. Ele pagou a elas centenas de dólares em dinheiro e, em seguida, designou algumas das vítimas para servirem como recrutadoras para trazer mais meninas, algumas das quais tinham apenas 14 anos.
No início de julho de 2019, um tribunal de Manhattan, na cidade de Nova York, após ouvir a acusação de Epstein, decidiu que ele deveria ser mantido sob custódia e não liberado sob fiança. No final de julho daquele ano, foi relatado que Epstein havia sido encontrado em uma cela "semiconsciente" e que ele havia morrido posteriormente. A investigação revelou que ele havia cometido suicídio.
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