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Cerca de 40% dos americanos acreditam que Trump está ligado aos crimes de Epstein, aponta pesquisa

© AP Photo / Andres KudackiManifestantes seguram cartazes enquanto saem às ruas e marcham durante um protesto contra Donald Trump em Nova York. EUA, 5 de abril de 2025.
Manifestantes seguram cartazes enquanto saem às ruas e marcham durante um protesto contra Donald Trump em Nova York. EUA, 5 de abril de 2025. - Sputnik Brasil, 1920, 09.07.2025
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Quarenta por cento dos norte-americanos acreditam que o presidente dos EUA, Donald Trump, esteve envolvido em crimes supostamente cometidos pelo financista Jeffrey Epstein, de acordo com uma pesquisa da YouGov divulgada nesta quarta-feira (9).
Outros 27% dos norte-americanos acreditam que Trump não esteve envolvido, enquanto um terço respondeu "não ter certeza".
A pesquisa aponta ainda que 15% dos norte-americanos estão "muito confiantes" ou "razoavelmente confiantes" de que as pessoas ligadas a Epstein, que supostamente cometeram crimes sexuais, serão investigadas minuciosamente.
No entanto, 67% estão "pouco confiantes" ou "nem tão confiantes" de que essas pessoas vão enfrentar a justiça.
Um total de 18% "não tem certeza" se os envolvidos serão responsabilizados.
A pesquisa foi realizada com 7.237 adultos nos EUA.
Departamento de Justiça dos EUA, foto de arquivo - Sputnik Brasil, 1920, 07.07.2025
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Mídia: Justiça dos EUA acredita que Epstein não foi morto e não tinha lista de clientes
Em 2019, Epstein foi acusado nos Estados Unidos de tráfico de menores para fins de exploração sexual, o que acarreta uma pena de prisão de até 40 anos, e conspiração para praticar o crime — até cinco anos de prisão.
De acordo com os promotores, Epstein manteve relações sexuais com dezenas de meninas menores de idade, que hospedaram em suas residências em Nova York e Flórida, entre 2002 e 2005. Ele pagou centenas de dólares em dinheiro e, em seguida, designou algumas das vítimas para servirem como recrutadoras para trazer mais meninas, algumas das quais tinham apenas 14 anos.
No início de julho de 2019, um tribunal de Manhattan, na cidade de Nova York, após ouvir a acusação de Epstein, decidiu que ele deveria ser mantido sob custódia e não liberado sob fiança. No final de julho daquele ano, foi relatado que Epstein havia sido encontrado em uma cela "semiconsciente" e que ele havia morrido posteriormente. A investigação concluiu que ele havia cometido suicídio.
O bilionário sul-africano Elon Musk afirmou no início de junho que os arquivos relacionados ao caso Epstein não haviam sido tornados públicos porque Trump era mencionado neles.
O FBI e o Departamento de Justiça dos EUA afirmaram em um memorando no início desta semana que Epstein não tinha nenhuma "lista de clientes" incriminadora e não chantageou pessoas influentes.
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