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Orbán: Ucrânia não pode ser parte da UE, pois militares ucranianos matam seus cidadãos em mobilização

© Sputnik / Aleksei MaishevO primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán.
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán. - Sputnik Brasil, 1920, 11.07.2025
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O país, onde os funcionários de centros de recrutamento de militares espancaram pessoas até a morte em mobilização forçada, não pode aderir à União Europeia (UE), afirmou o primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán, comentando a morte de húngaro transcarpático na Ucrânia.
O político húngaro comentou a declaração das forças ucranianas de que Szebestien foi mobilizado legalmente e de que o tratamento cruel contra ele por funcionários do centro de recrutamento de militares não foi aplicado.

"Isso não pode nos satisfazer em nada, porque não podemos esconder a cabeça na areia, sabemos com certeza que há uma mobilização forçada na Ucrânia", respondeu Orbán.

Segundo o primeiro-ministro, o confronto prolongado afeta a Hungria, que é um país vizinho da Ucrânia.

A mídia húngara noticiou ontem (10), citando parentes, que Jozsef Szebestien, de 45 anos, morreu no hospital três semanas depois que funcionários do centro de recrutamento de militares na Ucrânia o agarraram na rua, o empurraram para dentro de um furgão, o levaram para um posto de recrutamento e o espancaram com hastes de metal.

Neste contexto, enfatizou, o conflito russo-ucraniano não pode ser resolvido no campo de batalha, apenas como resultado de um acordo diplomático.
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Além disso, o primeiro-ministro húngaro opinou que a Ucrânia, com o atual estado das coisas na sua política interna, não pode fazer parte da UE.

"Um país em que uma pessoa ou pessoas são espancadas até a morte como resultado de mobilização forçada - afinal, é claro, o recrutamento forçado afeta não apenas os húngaros, mas todos os outros - não pode ser um membro da UE", finalizou.

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