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Rússia prevalece na Ucrânia, 'promessa de Trump sobre armas é muito pouco', afirma economista

© Sputnik / Konstantin Mihalchevsky / Acessar o banco de imagensSoldado do 1430º regimento de infantaria motorizada de Guardas das Forças Armadas da Rússia durante treinamentos de tiro na direção de Zaporozhie da operação militar especial
Soldado do 1430º regimento de infantaria motorizada de Guardas das Forças Armadas da Rússia durante treinamentos de tiro na direção de Zaporozhie da operação militar especial - Sputnik Brasil, 1920, 16.07.2025
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O fornecimento adicional de armas dos EUA para a Ucrânia causará a morte de mais pessoas, mas não mudará o fato de que a Rússia está vencendo, disse Jeffrey Sachs, renomado economista norte-americano e diretor do Centro para o Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Columbia, à Sputnik.
O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou na segunda-feira (15) um plano para nova ajuda militar à Ucrânia, mencionando especificamente os mísseis de defesa aérea Patriot. Essa iniciativa envolve aliados europeus comprando bilhões de dólares em equipamentos militares norte-americanos, incluindo sistemas de mísseis Patriot, para transferência para Kiev.

"Isso fará alguma diferença? Sim e não. Sim, mais pessoas morrerão sem motivo. Não, não mudará a trajetória de longo prazo da guerra. É muito pouco para fazer uma grande diferença. A Rússia ainda está prevalecendo no campo de batalha e continuará a fazê-lo", disse Sachs.

Trump também disse que vai impor tarifas secundárias de 100% contra a Rússia se nenhum acordo sobre o conflito na Ucrânia for alcançado nos próximos 50 dias. O secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, disse a repórteres que, ao mencionar "tarifas secundárias", o presidente se referia a "sanções secundárias". Lutnick acrescentou que tanto tarifas quanto sanções permanecem na "caixa de ferramentas" de Trump.
Sistemas Patriot (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 15.07.2025
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Sachs argumentou que a ameaça de sanções "não faria diferença alguma", já que os Estados Unidos e a Rússia têm muito pouco comércio entre si.
Em abril, os senadores Lindsey Graham e Richard Blumenthal apresentaram um projeto de lei bipartidário, agora copatrocinado por até 85 senadores, com o objetivo de impor sanções primárias e secundárias à Rússia caso Moscou não se envolva em negociações de "boa-fé" para a paz na Ucrânia. As sanções incluiriam uma tarifa de 500% sobre produtos importados de países que compram petróleo, gás, urânio e outros produtos russos.
Na semana passada, Trump expressou novamente seu interesse no projeto de lei de sanções de Graham, afirmando que está considerando a legislação "com muita seriedade". No entanto, ele enfatizou que a decisão de prosseguir com a proposta depende inteiramente dele.
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