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Publicação das audiências de Epstein deve ser adiada e documentos serão redigidos, diz mídia
Publicação das audiências de Epstein deve ser adiada e documentos serão redigidos, diz mídia
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A publicação solicitada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, das transcrições das audiências judiciais no caso do financista Jeffrey Epstein, acusado de... 19.07.2025, Sputnik Brasil
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Na quarta-feira, Trump afirmou que as acusações de seus supostos laços com Epstein eram o "novo golpe" dos democratas. Em entrevista à emissora Real America's Voice, o líder americano chamou os republicanos que o acusaram de supostos laços com o financista falecido de ingênuos e instáveis. Na sexta-feira, o presidente solicitou à procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, que divulgasse as transcrições das audiências judiciais no caso contra Epstein.O pedido de Trump torna a divulgação de novas informações pouco clara, na melhor das hipóteses, e sujeita a uma revisão legal complexa que pode levar meses, disse a publicação.Sobre o caso EpsteinO caso Epstein gerou uma das maiores tensões entre Trump e sua base. O empresário foi detido em julho de 2019, acusado de tráfico humano e de abusar sexualmente de menores, e morreu por suicídio na prisão em Nova York pouco mais de um mês depois, enquanto aguardava o início do julgamento.A morte de Epstein deu origem a várias teorias conspiratórias, segundo as quais ele teria sido assassinado para proteger indivíduos influentes envolvidos em seu esquema de exploração sexual de menores — Epstein mantinha relações próximas com membros da elite política e econômica dos Estados Unidos e do Reino Unido, como Bill Clinton, o príncipe Andrew e o próprio Donald Trump.Essas teorias foram reforçadas ao longo do tempo por líderes da ala trumpista, incluindo figuras que hoje fazem parte do governo, como o diretor do FBI, Kash Patel, e a procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi. Ambos afirmaram repetidamente que, ao assumirem o poder, tornariam pública a "lista de Epstein" — um suposto documento com os nomes de clientes envolvidos no esquema de pedofilia organizado pelo magnata.O FBI e o Departamento de Justiça dos EUA emitiram uma declaração conjunta alegando que Epstein não chantageou pessoas influentes e não possuía uma lista de clientes. Ao mesmo tempo, em entrevista em fevereiro, Bondi, em resposta a uma pergunta sobre a lista, afirmou que ela estava em sua mesa, aguardando análise. Entretanto, posteriormente, afirmou que não se referia à lista de clientes, mas sim a documentos do caso.
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Publicação das audiências de Epstein deve ser adiada e documentos serão redigidos, diz mídia
A publicação solicitada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, das transcrições das audiências judiciais no caso do financista Jeffrey Epstein, acusado de exploração sexual de menores, pode ser adiada por meses, e os documentos finais serão redigidos, informou o Politico.
Na quarta-feira, Trump afirmou que as acusações de seus supostos laços com Epstein eram o "novo golpe" dos democratas. Em entrevista à emissora Real America's Voice, o líder americano chamou os republicanos que o acusaram de supostos laços com o financista falecido de ingênuos e instáveis. Na sexta-feira, o presidente solicitou à procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, que divulgasse as transcrições das audiências judiciais no caso contra Epstein.
O
pedido de Trump torna a divulgação de novas informações pouco clara, na melhor das hipóteses, e sujeita a uma revisão legal complexa que pode levar meses, disse a publicação.
O caso Epstein gerou uma das maiores tensões entre Trump e sua base. O empresário foi detido em julho de 2019, acusado de tráfico humano e de abusar sexualmente de menores, e morreu por suicídio na prisão em Nova York pouco mais de um mês depois, enquanto aguardava o início do julgamento.
A morte de Epstein deu origem a várias teorias conspiratórias, segundo as quais ele teria sido assassinado para proteger
indivíduos influentes envolvidos em seu esquema de exploração sexual de menores — Epstein mantinha relações próximas com membros da elite política e econômica dos Estados Unidos e do Reino Unido, como Bill Clinton, o príncipe Andrew e o próprio Donald Trump.
Essas teorias foram reforçadas ao longo do tempo por líderes da ala trumpista, incluindo figuras que hoje fazem parte do governo, como o diretor do FBI, Kash Patel, e a procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi. Ambos afirmaram repetidamente que, ao assumirem o poder, tornariam pública a "lista de Epstein" — um suposto documento com os nomes de clientes envolvidos no esquema de pedofilia organizado pelo magnata.
O FBI e o Departamento de Justiça dos EUA
emitiram uma declaração conjunta alegando que
Epstein não chantageou pessoas influentes e não possuía uma lista de clientes. Ao mesmo tempo, em entrevista em fevereiro, Bondi, em resposta a uma pergunta sobre a lista, afirmou que ela estava em sua mesa, aguardando análise. Entretanto, posteriormente, afirmou que não se referia à lista de clientes, mas sim a documentos do caso.
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