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Trump diz que vai destruir novas instalações nucleares no Irã, caso sejam construídas
Trump diz que vai destruir novas instalações nucleares no Irã, caso sejam construídas
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Teerã afirma que pode se retirar do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP) e começar a enriquecer urânio acima de 60% se a pressão de sanções contra o país... 19.07.2025, Sputnik Brasil
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O presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçou destruir novas instalações nucleares iranianas se elas forem construídas por Teerã. O anúncio foi feito por meio da plataforma Truth Social.Ebrahim Rezaei, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional e Política Externa do parlamento iraniano, disse que, se a pressão das sanções continuar, Teerã poderá se retirar do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP) e começar a enriquecer urânio acima de 60%.Em 2 de julho, o presidente da República Islâmica, Masoud Pezeshkian, suspendeu a cooperação com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). A condição para seu restabelecimento era a garantia de segurança para as instalações nucleares e os cientistas nucleares do Irã.Teerã criticou a agência e seu diretor-geral, Rafael Grossi, por não agirem após os ataques dos EUA e de Israel às instalações nucleares iranianas e exigiu uma investigação sobre os incidentes.Escalada no Oriente Médio: uma cronologia dos eventosA Rússia condenou veementemente as ações dos Estados Unidos, observando que elas violam gravemente o direito internacional, as resoluções do Conselho de Segurança da ONU e a Carta da ONU. Moscou pediu à AIEA que dê uma resposta honesta aos eventos.
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Trump diz que vai destruir novas instalações nucleares no Irã, caso sejam construídas
Teerã afirma que pode se retirar do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP) e começar a enriquecer urânio acima de 60% se a pressão de sanções contra o país continuar.
O presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçou destruir novas instalações nucleares iranianas se elas forem construídas por Teerã. O anúncio foi feito por meio da plataforma Truth Social.
"Todas as três instalações nucleares no Irã foram completamente destruídas. Levaria anos para colocá-las novamente em operação, e se o Irã quisesse fazer isso, seria muito melhor recomeçar, em três locais diferentes, antes que essas [novas] instalações sejam destruídas", escreveu Trump.
Ebrahim Rezaei, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional e Política Externa do parlamento iraniano, disse que, se a pressão das sanções continuar, Teerã poderá se retirar do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP) e começar a enriquecer urânio acima de 60%.
Em 2 de julho, o presidente da República Islâmica, Masoud Pezeshkian,
suspendeu a cooperação com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). A condição para seu restabelecimento era a
garantia de segurança para as instalações nucleares e os cientistas nucleares do Irã.
Teerã criticou a agência e seu diretor-geral, Rafael Grossi, por não agirem após os ataques dos EUA e de Israel às instalações nucleares iranianas e exigiu uma investigação sobre os incidentes.
Escalada no Oriente Médio: uma cronologia dos eventos
Na noite de 13 de junho,
Israel iniciou uma operação em larga escala contra o Irã, acusando-o de implementar um programa nuclear secreto.
Instalações atômicas, generais, físicos nucleares proeminentes e bases aéreas foram submetidos a bombardeios aéreos.
A República Islâmica negou todas as acusações e
lançou uma operação de retaliação, atacando alvos militares inimigos.
As partes trocaram ataques por 12 dias, e os Estados Unidos se juntaram a Israel: na noite de 22 de junho, os norte-americanos atingiram três instalações nucleares iranianas, em Natanz, Fordow e Isfahan.
O presidente Donald Trump afirma que
todas elas foram destruídas e que Teerã não será capaz de reconstruí-las.
Na noite de 23 de junho,
o Irã respondeu atacando a base americana de Al Udeid, no Catar. O Irã havia alertado os Estados Unidos sobre a operação por meio de canais diplomáticos várias horas antes do ataque. Ninguém ficou ferido.
Na noite de 24 de junho, Trump anunciou que Teerã e Tel Aviv haviam concordado com um cessar-fogo.
No entanto, pela manhã, Israel acusou o Irã de lançar um míssil e respondeu com um ataque perto de Teerã.
O Irã rejeitou as acusações e confirmou o cessar-fogo.
Trump atacou ambos os lados do conflito, chamando os ataques de Israel ao Irã de excessivos e exigindo um cessar-fogo.
A Rússia condenou veementemente as ações dos Estados Unidos, observando que elas violam gravemente o direito internacional, as resoluções do Conselho de Segurança da ONU e a Carta da ONU. Moscou pediu à
AIEA que dê uma resposta honesta aos eventos.
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