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Representantes de big techs norte-americanas se reúnem com Alckmin para discutir tarifas dos EUA
Representantes de big techs norte-americanas se reúnem com Alckmin para discutir tarifas dos EUA
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Durante encontro no Palácio do Planalto nesta segunda-feira (21), o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo... 21.07.2025, Sputnik Brasil
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Para reagir às imposições do presidente norte-americano, Donald Trump, o governo brasileiro criou uma comissão interministerial liderada por Alckmin para debater com os setores mais afetados possíveis soluções e, também, apoiar as negociações com os EUA.Conforme a Agência Brasil, participaram do encontro:Mais cedo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, garantiu que o Brasil vai seguir firme nas negociações e, diante disso, já foram enviadas duas cartas a Washington. Segundo Haddad, também estão sendo preparados planos de contingência para proteger os setores com maior risco de impacto.No início do mês, Trump anunciou as tarifas de 50% sobre a importação de produtos brasileiros a partir de agosto. Na sequência, foi iniciada uma investigação comercial contra o Brasil para examinar medidas, políticas ou ações adotadas pelo governo brasileiro no que se refere ao comércio digital e a sistemas de pagamento eletrônico — áreas diretamente ligadas às grandes empresas de tecnologia estadunidenses.
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Representantes de big techs norte-americanas se reúnem com Alckmin para discutir tarifas dos EUA
22:15 21.07.2025 (atualizado: 22:20 21.07.2025) Durante encontro no Palácio do Planalto nesta segunda-feira (21), o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, teve uma agenda com representantes de big techs para discutir as possíveis tarifas de 50% sobre a importação de produtos brasileiros pelos Estados Unidos.
Para reagir às imposições do
presidente norte-americano, Donald Trump, o governo brasileiro criou uma
comissão interministerial liderada por Alckmin para debater com os setores mais afetados possíveis soluções e, também, apoiar as negociações com os EUA.
Conforme a Agência Brasil, participaram do encontro:
Daniel Arbix, diretor jurídico do Google;
Gustavo Dias, head jurídico e de relações institucionais da Expedia na América Latina;
Gustavo Lage Noman, vice-presidente de assuntos governamentais da Visa;
Nuno Lopes Alves, diretor-geral da Visa;
Igor Luna, consultor jurídico da Câmara Brasileira da Economia Digital;
Márcia Miya, gerente de relações governamentais da Apple;
Yana Dumaresq, diretora de políticas públicas da Meta (cujas atividades são proibidas na Rússia por serem consideradas extremistas).
Mais cedo, o
ministro da Fazenda, Fernando Haddad, garantiu que o Brasil vai seguir firme nas negociações e, diante disso, já foram
enviadas duas cartas a Washington. Segundo Haddad, também estão sendo preparados planos de contingência para proteger os setores com
maior risco de impacto.
"O Brasil não vai sair da mesa de negociação […]. Mandamos uma segunda carta na semana passada, em acréscimo à de maio, da qual nós não obtivemos resposta até agora. Mas nós vamos insistir na negociação comercial para que possamos encontrar um caminho de aproximação dos dois países, que não têm razão nenhuma para estar distanciados", disse.
No início do mês, Trump anunciou as tarifas de 50% sobre a importação de produtos brasileiros a partir de agosto. Na sequência, foi iniciada uma
investigação comercial contra o Brasil para examinar medidas, políticas ou ações adotadas pelo governo brasileiro no que se refere ao comércio digital e a sistemas de pagamento eletrônico — áreas diretamente
ligadas às grandes empresas de tecnologia estadunidenses.
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