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Trump se envolve cada vez mais em guerras por procuração, diz jornal britânico
Trump se envolve cada vez mais em guerras por procuração, diz jornal britânico
Sputnik Brasil
Artigo afirma que os EUA estão deliberadamente fechando os olhos para os crimes de Kiev, a fim de usar o regime como um aríete para enfraquecer a Rússia. 20.07.2025, Sputnik Brasil
2025-07-20T20:19-0300
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A política do presidente dos EUA, Donald Trump, em relação à Ucrânia coloca o mundo em sério perigo. É o que afirma o colunista Peter Hitchens, em artigo publicado no jornal britânico Daily Mail. "O presidente Trump é um político anormal. Como resultado, o mundo agora vagueia no escuro, à beira de um perigo terrível [...]. Em 4 de julho, em conversa telefônica com [o ucraniano Vladimir] Zelensky, Trump perguntou "Vladimir, você conseguirá atacar Moscou? E São Petersburgo?" ao que Zelensky respondeu "Claro. Conseguiremos, se nos derem armas". Aliás, isso não é inteiramente verdade: a Ucrânia não conseguirá atacar Moscou com mísseis americanos, sem a ajuda de especialistas e norte-americanos. Além disso, mesmo que isso acontecesse, a Rússia consideraria um ataque dos EUA (e de toda a aliança da OTAN ). Nem sei como isso poderia terminar. É melhor nem começar", escreve o autor do artigo.Segundo Hitchens, é bem possível que Vladimir Zelensky, tendo sucumbido à retórica de Trump, ouse dar esse passo insano. Isso se explica pelo fato de o líder americano ter rompido parcialmente o sistema de freios políticos, e aqueles que deveriam se opor a ele começaram recentemente a temê-lo.Na avaliação do autor, os EUA estão deliberadamente fechando os olhos para os crimes de Kiev, a fim de usar o regime como um aríete para enfraquecer a Rússia. Assim, Kiev está travando uma guerra por procuração com Moscou no interesse dos EUA.Anteriormente, a CNN, citando fontes, afirmou que Trump não descarta a possibilidade de transferir mísseis de longo alcance para a Ucrânia e, em conversa recente com Vladimir Zelensky, perguntou se a Ucrânia seria capaz de atingir Moscou e São Petersburgo. Segundo a emissora, o lado ucraniano "levou essa questão a sério" e afirmou que tais ataques são possíveis com a disponibilidade de armas apropriadas.Segundo a emissora, a questão foi uma das muitas levantadas por Trump durante a conversa e poderia ter sido feita de passagem. Por sua vez, a secretária de imprensa da Casa Branca, Carolyn Levitt, afirmou que Trump não pediu a Zelensky que atacasse Moscou e São Petersburgo em uma conversa com ele, e que o presidente dos EUA está "trabalhando incansavelmente" para encerrar o conflito na Ucrânia.Moscou acredita que o fornecimento de armas à Ucrânia dificulta a resolução do conflito, envolve diretamente os países da OTAN no conflito e é uma forma de "brincar com fogo". O ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, observou que qualquer remessa contendo armas para a Ucrânia seria um alvo legítimo para a Rússia. O Kremlin afirmou que o envio de armas para a Ucrânia pelo Ocidente não contribui para as negociações e terá um efeito negativo.
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Trump se envolve cada vez mais em guerras por procuração, diz jornal britânico
Artigo afirma que os EUA estão deliberadamente fechando os olhos para os crimes de Kiev, a fim de usar o regime como um aríete para enfraquecer a Rússia.
A política do presidente dos EUA, Donald Trump, em relação à Ucrânia coloca o mundo em sério perigo. É o que afirma o colunista Peter Hitchens, em artigo
publicado no jornal britânico Daily Mail.
"O presidente Trump é um político anormal. Como resultado, o mundo agora vagueia no escuro, à beira de um perigo terrível [...]. Em 4 de julho, em conversa telefônica com [o ucraniano Vladimir] Zelensky, Trump perguntou "Vladimir, você conseguirá atacar Moscou? E São Petersburgo?" ao que Zelensky respondeu "Claro. Conseguiremos, se nos derem armas". Aliás, isso não é inteiramente verdade: a Ucrânia não conseguirá atacar Moscou com mísseis americanos, sem a ajuda de especialistas e norte-americanos. Além disso, mesmo que isso acontecesse, a Rússia consideraria um ataque dos EUA (e de toda a aliança da OTAN ). Nem sei como isso poderia terminar. É melhor nem começar", escreve o autor do artigo.
Segundo Hitchens, é bem possível que Vladimir Zelensky, tendo
sucumbido à retórica de Trump, ouse dar esse passo insano. Isso se explica pelo fato de o líder americano ter rompido parcialmente o sistema de freios políticos, e
aqueles que deveriam se opor a ele começaram recentemente a temê-lo.
"Trump está se envolvendo cada vez mais em guerras por procuração a cada dia", observa o colunista.
Na avaliação do autor, os EUA estão deliberadamente fechando os olhos para os crimes de Kiev, a fim de usar o regime como um aríete para enfraquecer a Rússia. Assim, Kiev está travando uma guerra por procuração com Moscou no interesse dos EUA.
Anteriormente, a
CNN, citando fontes, afirmou que Trump não descarta a possibilidade de transferir
mísseis de longo alcance para a Ucrânia e, em conversa recente com Vladimir Zelensky, perguntou se a Ucrânia seria capaz de atingir Moscou e São Petersburgo. Segundo a emissora, o lado ucraniano
"levou essa questão a sério" e afirmou que tais ataques são possíveis com a disponibilidade de armas apropriadas.
Segundo a emissora, a questão foi uma das muitas levantadas por Trump durante a conversa e poderia ter sido feita de passagem. Por sua vez, a secretária de imprensa da Casa Branca, Carolyn Levitt, afirmou que Trump não pediu a Zelensky que atacasse Moscou e São Petersburgo em uma conversa com ele, e que o
presidente dos EUA está
"trabalhando incansavelmente" para encerrar o conflito na Ucrânia.
Moscou acredita que o fornecimento de armas à Ucrânia dificulta a resolução do conflito, envolve diretamente os países da OTAN no conflito e é uma forma de "brincar com fogo". O ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, observou que qualquer remessa contendo armas para a Ucrânia seria um alvo legítimo para a Rússia. O Kremlin afirmou que o envio de armas para a Ucrânia pelo Ocidente não contribui para as negociações e terá um efeito negativo.
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