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Bolsonaro é condenado a pagar R$ 150 mil por fala sobre refugiadas adolescentes: 'Pintou um clima'
Bolsonaro é condenado a pagar R$ 150 mil por fala sobre refugiadas adolescentes: 'Pintou um clima'
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O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) condenou, nesta quinta-feira (24), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a pagar R$ 150 mil... 24.07.2025, Sputnik Brasil
2025-07-24T19:19-0300
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Durante a campanha eleitoral de 2022, em uma entrevista ao canal Paparazzo Rubro-Negro, Bolsonaro comentou a visita a uma comunidade carente em Brasília (DF) a refugiadas venezuelanas, em 2021, de 14 e 15 anos, que estariam arrumadas para se prostituir e acrescentou: "Pintou um clima" com elas.A declaração foi interpretada como pedofilia nas redes sociais e se tornou objeto de ataques na corrida eleitoral de 2022. O valor deverá ser destinado ao Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente.A ação foi feita pelo Ministério Público do Distrito Federal, que solicitou indenização de R$ 30 milhões na época, alegando que Bolsonaro violou os direitos desse público ao sexualizar adolescentes em situação de vulnerabilidade.Os magistrados do TJDFT reconheceram a existência de dano coletivo causado pelas declarações.Na época das declarações, o ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), nomeado por Bolsonaro, rejeitou cinco pedidos de abertura de inquérito contra ele relacionadas ao caso.Na decisão, o ministro afirmou que as petições não possuíam "conteúdo penalmente relevante" e deveriam ter sido encaminhadas primeiramente à Procuradoria-Geral da República (PGR).As ações pediam investigação do presidente por prevaricação, deixar de prestar assistência à criança abandonada ou extraviada, difamação, estupro de vulnerável, indução à exploração sexual, xenofobia, fake news, entre outros temas.
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Bolsonaro é condenado a pagar R$ 150 mil por fala sobre refugiadas adolescentes: 'Pintou um clima'
19:19 24.07.2025 (atualizado: 20:08 24.07.2025) O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) condenou, nesta quinta-feira (24), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a pagar R$ 150 mil por danos morais coletivos contra adolescentes migrantes venezuelanas.
Durante a campanha eleitoral de 2022, em uma
entrevista ao canal Paparazzo Rubro-Negro, Bolsonaro comentou a visita a uma comunidade carente em Brasília (DF) a refugiadas venezuelanas, em 2021,
de 14 e 15 anos, que estariam arrumadas para se prostituir e acrescentou: "Pintou um clima" com elas.
A declaração foi interpretada como pedofilia nas redes sociais e se tornou objeto de ataques na corrida eleitoral de 2022. O valor deverá ser destinado ao Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente.
A ação foi feita pelo Ministério Público do Distrito Federal, que solicitou
indenização de R$ 30 milhões na época, alegando que Bolsonaro violou os direitos desse público ao
sexualizar adolescentes em situação de vulnerabilidade.
Os magistrados do TJDFT reconheceram a
existência de dano coletivo causado pelas declarações.
Na época das declarações, o ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), nomeado por Bolsonaro,
rejeitou cinco pedidos de abertura de inquérito contra ele relacionadas ao caso.
Na
decisão, o ministro afirmou que
as petições não possuíam "conteúdo penalmente relevante" e deveriam ter sido encaminhadas primeiramente à Procuradoria-Geral da República (PGR).
As ações pediam investigação do presidente por prevaricação, deixar de prestar assistência à criança abandonada ou extraviada, difamação, estupro de vulnerável, indução à exploração sexual, xenofobia, fake news, entre outros temas.
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