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Mídia: Temendo novo 8 de janeiro, Moraes proíbe acampamentos em frente ao STF
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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, proibiu a realização de acampamentos na Praça dos Três Poderes. A decisão retirou deputados... 26.07.2025, Sputnik Brasil
2025-07-26T20:20-0300
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Para justificar a medida, Moraes citou a tentativa de "repetir acampamentos golpistas" e citou Adolf Hitler, citou a reportagem do UOL. "É vedada qualquer ocupação ou obstrução da Praça dos Três Poderes. A tentativa de repetir os acampamentos golpistas que antecederam os ataques de 8 de janeiro exige uma reação proporcional do Estado", disse a decisão. Com a determinação, o deputado federal Helio Lopes (PL-RJ) e outros parlamentares tiveram que deixar o local onde protestavam contra o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. De acordo com a Folha de S. Paulo, além do deputado do Rio de Janeiro, a decisão cita Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), Cabo Gilberto Silva (PL-PB), Coronel Chrisóstomo (PL-RO) e Rodrigo da Zaeli (PL-MT), "assim como quaisquer outros indivíduos que se encontrem em frente ao Supremo Tribunal Federal participando de possível prática criminosa".Para justificar a proibição aos protestos no local, Moraes citou a justiça americana, afirmando que o "exercício desse direito não se reveste de caráter absoluto". Na opinião do ministro, a determinação evita que situações de perigo evidente e que provoquem ameaças à segurança pública desencadeiem no local.
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Mídia: Temendo novo 8 de janeiro, Moraes proíbe acampamentos em frente ao STF
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, proibiu a realização de acampamentos na Praça dos Três Poderes. A decisão retirou deputados bolsonaristas que protestavam nas proximidades.
Para justificar a medida, Moraes citou a tentativa de "repetir acampamentos golpistas" e citou Adolf Hitler,
citou a reportagem do UOL.
"É vedada qualquer ocupação ou obstrução da Praça dos Três Poderes. A tentativa de repetir os acampamentos golpistas que antecederam os ataques de 8 de janeiro exige uma reação proporcional do Estado", disse a decisão.
Com a determinação, o deputado federal
Helio Lopes (PL-RJ) e outros parlamentares tiveram que deixar o local onde protestavam contra o
julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro.
De
acordo com a Folha de S. Paulo, além do deputado do Rio de Janeiro, a decisão cita Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), Cabo Gilberto Silva (PL-PB), Coronel Chrisóstomo (PL-RO) e Rodrigo da Zaeli (PL-MT), "assim como
quaisquer outros indivíduos que se encontrem em frente ao Supremo Tribunal Federal participando de possível prática criminosa".
Para justificar a proibição aos protestos no local,
Moraes citou a justiça americana, afirmando que o "exercício desse direito não se reveste de caráter absoluto". Na opinião do ministro, a determinação
evita que situações de perigo evidente e que provoquem ameaças à segurança pública desencadeiem no local.
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