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Apesar de acordo, chanceler alemão alerta que tarifas dos EUA prejudicarão enormemente a economia
Apesar de acordo, chanceler alemão alerta que tarifas dos EUA prejudicarão enormemente a economia
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A tarifa de 15% sobre as exportações europeias para os Estados Unidos terá um impacto severo sobre a economia alemã, independentemente do acordo comercial... 28.07.2025, Sputnik Brasil
2025-07-28T19:31-0300
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No último domingo (27), a chefe da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o presidente norte-americano, Donald Trump, fecharam um acordo que impõe a tarifa básica de 15% à maioria das exportações da UE para os EUA.O bloco europeu ainda se comprometeu a comprar mais de US$ 600 bilhões (R$ 3,3 bilhões) em gás natural liquefeito e combustível nuclear dos Estados Unidos. O acordo também prevê a ampla compra de armamentos.O chanceler acrescentou que já esperava um acordo "assimétrico" e que os países da UE estavam preparados, se necessário, para "entrar em um conflito mais sério" com os EUA em relação à política comercial."As tarifas propostas até agora eram, em alguns casos, duas vezes mais altas do que as acordadas na Escócia. Mas tenho plena consciência de que as tarifas agora em vigor — principalmente os 15% contra 0% nas importações para a UE — representam um fardo significativo para a economia exportadora da Alemanha", acrescentou.Segundo o primeiro-ministro, as consequências dessa política comercial também afetarão Washington, já que as tarifas devem aumentar a inflação e prejudicar o comércio transatlântico. "Essas tarifas não servem aos interesses dos EUA", concluiu.
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europa, friedrich merz, donald trump, estados unidos, berlim, escócia, comissão europeia, guerra tarifária, tarifas, tarifaço
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Apesar de acordo, chanceler alemão alerta que tarifas dos EUA prejudicarão enormemente a economia
19:31 28.07.2025 (atualizado: 21:48 28.07.2025) A tarifa de 15% sobre as exportações europeias para os Estados Unidos terá um impacto severo sobre a economia alemã, independentemente do acordo comercial firmado entre a União Europeia (UE) e o governo norte-americano, declarou nesta segunda-feira (28) o chanceler alemão, Friedrich Merz.
No último domingo (27), a
chefe da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o presidente norte-americano, Donald Trump, fecharam um acordo que impõe a
tarifa básica de 15% à maioria das
exportações da UE para os EUA.
O bloco europeu ainda se comprometeu a comprar mais de US$ 600 bilhões (R$ 3,3 bilhões) em gás natural liquefeito e combustível nuclear dos Estados Unidos. O acordo também prevê a ampla compra de armamentos.
"Não estou satisfeito com esse resultado no sentido de 'tudo está bem como está'. Apenas constato: dadas as condições iniciais com que lidamos junto aos EUA, era impossível obter algo melhor. E está claro que a economia alemã sofrerá danos significativos devido a essas tarifas", afirmou Merz durante uma coletiva de imprensa em Berlim.
O chanceler acrescentou que já esperava um acordo "assimétrico" e que
os países da UE estavam preparados, se necessário, para "entrar em um conflito mais sério" com os EUA em
relação à política comercial.
"As tarifas propostas até agora eram, em alguns casos, duas vezes mais altas do que as acordadas na Escócia. Mas tenho plena consciência de que as tarifas agora em vigor — principalmente os 15% contra 0% nas importações para a UE — representam um fardo significativo para a economia exportadora da Alemanha", acrescentou.
Segundo o primeiro-ministro, as consequências dessa política comercial também afetarão Washington, já que as tarifas devem aumentar a inflação e prejudicar o
comércio transatlântico. "Essas tarifas não servem aos interesses dos EUA", concluiu.
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