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Banco Central mantém taxa de juros em 15%; tarifaço dos EUA 'reforça postura de cautela'
Banco Central mantém taxa de juros em 15%; tarifaço dos EUA 'reforça postura de cautela'
Sputnik Brasil
O Banco Central manteve a taxa básica de juros, a Selic, em 15% ao ano, após reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) nesta quarta-feira (29), e indicou... 30.07.2025, Sputnik Brasil
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Na justificativa para a manutenção da taxa, o Copom disse que a decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante.Entretanto, o ambiente externo mais adverso e a política econômica nos Estados Unidos, sobretudo a comercial e a fiscal, exigem "particular cautela por parte de países emergentes em ambiente marcado por tensão geopolítica".Mais cedo, o presidente dos EUA, Donald Trump, oficializou a sobretaxa de 50% a parte das exportações do Brasil com destino aos EUA.Em relação ao cenário doméstico, o conjunto dos indicadores da atividade econômica segue apresentando moderação no crescimento, mas o mercado de trabalho ainda mostra dinamismo. Segundo o BC, as expectativas de inflação para 2025 e 2026 apuradas pelo Boletim Focus permanecem em valores acima da meta, situando-se em 5,1% e 4,4%, respectivamente. A projeção de inflação do Copom para o primeiro trimestre de 2027, atual horizonte relevante da política monetária, situa-se em 3,4% no cenário de referência.O controle da inflação é uma das funções do Banco Central, feita principalmente por meio da Selic. Desde setembro de 2024, a taxa já subiu 4,5 pontos percentuais, levando-a ao maior patamar desde julho de 2006.A meta da inflação para 2025 é de 3%, com variação de 1,5 ponto percentual (piso de 1,5% e teto de 4,5%), conforme estabelecido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). A meta será considerada cumprida se oscilar dentro dessa tolerância.
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Banco Central mantém taxa de juros em 15%; tarifaço dos EUA 'reforça postura de cautela'
O Banco Central manteve a taxa básica de juros, a Selic, em 15% ao ano, após reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) nesta quarta-feira (29), e indicou que não deve sair desse nível na próxima reunião, em setembro.
Na justificativa para a manutenção da taxa, o Copom disse que a decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante.
"Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego", justifica o banco na nota.
Entretanto, o ambiente externo mais adverso e a
política econômica nos Estados Unidos,
sobretudo a comercial e a fiscal, exigem "particular cautela por parte de países emergentes em ambiente marcado por tensão geopolítica".
"O cenário atual, marcado por elevada incerteza, exige cautela na condução da política monetária […]. O Comitê tem acompanhado, com particular atenção, os anúncios referentes à imposição pelos EUA de tarifas comerciais ao Brasil, reforçando a postura de cautela em cenário de maior incerteza".
Mais cedo, o
presidente dos EUA, Donald Trump, oficializou a
sobretaxa de 50% a parte das exportações do Brasil com destino aos EUA.
Em relação ao
cenário doméstico, o conjunto dos indicadores da atividade econômica segue apresentando moderação no crescimento, mas o mercado de trabalho ainda mostra dinamismo.
Segundo o BC, as expectativas de inflação para 2025 e 2026 apuradas pelo Boletim Focus permanecem em valores acima da meta, situando-se em 5,1% e 4,4%, respectivamente. A projeção de inflação do Copom para o primeiro trimestre de 2027, atual horizonte relevante da política monetária, situa-se em 3,4% no cenário de referência.
O controle da inflação é uma das funções do Banco Central, feita principalmente por meio da Selic. Desde setembro de 2024, a taxa já subiu 4,5 pontos percentuais, levando-a ao maior patamar desde julho de 2006.
A meta da inflação para 2025 é de 3%, com variação de 1,5 ponto percentual (piso de 1,5% e teto de 4,5%), conforme estabelecido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
A meta será considerada cumprida se oscilar dentro dessa tolerância.
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