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'Não é nas agressões que vamos resolver os problemas', dispara presidente da Câmara Hugo Motta
'Não é nas agressões que vamos resolver os problemas', dispara presidente da Câmara Hugo Motta
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O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), abriu uma sessão extraordinária de última hora nesta quarta-feira (6) que marcou a retomada... 06.08.2025, Sputnik Brasil
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A sessão foi aberta oficialmente pelo presidente da Câmara às 22h24 e marcou o fim da obstrução de deputados que ocupavam a Mesa Diretora da Casa em protesto contra a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).Em meio a bate-boca de bolsonaristas que tentavam impedir a retomada dos trabalhados desde a última terça (5), o líder da Câmara pediu que os ânimos se acalmassem. "Peço à polícia legislativa que possa garantir a ordem do plenário", solicitou ao tentar dar início aos trabalhos.Assim que conseguiu chegar até a cadeira, que era ocupada pelo deputado bolsonarista Marcel Van Hattem (Novo-RS) em protesto, Motta iniciou o discurso pediu que projetos pessoas e até eleitorais não sejam colocados à frente da atuação parlamentar.Além disso, Motta afirmou que a Casa vai seguir apostando no diálogo e que a democracia brasileira "não pode ser negociada". "Talvez, neste momento, estejamos ocupando uma das cadeiras mais desafiadoras do país, pelo momento que estamos vivendo, por aquilo que, sem dúvida, esta sempre foi e sempre será: a Casa do debate", declarou.Protesto contra a prisão domiciliar de BolsonaroDesde a terça-feira (5), deputados de oposição ocupavam as Mesas Diretoras da Câmara e do Senado, em protesto contra a prisão domiciliar de Bolsonaro.Mais cedo, Motta havia ameaçado suspender por até seis meses o mandato de deputados que impedissem a realização da sessão, e disse que, se necessário, acionaria a polícia legislativa para retirar os manifestantes.
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'Não é nas agressões que vamos resolver os problemas', dispara presidente da Câmara Hugo Motta
22:33 06.08.2025 (atualizado: 23:15 06.08.2025) O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), abriu uma sessão extraordinária de última hora nesta quarta-feira (6) que marcou a retomada dos trabalhos após o recesso do meio de ano. Com atraso de 2 horas do previsto, sentado à mesa, Motta fez questão de pontuar que "não é nas agressões que vamos resolver os problemas".
A sessão foi aberta oficialmente pelo presidente da Câmara às 22h24 e marcou o fim da obstrução de deputados que
ocupavam a Mesa Diretora da Casa em protesto contra a prisão domiciliar do
ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Em meio a bate-boca de bolsonaristas que tentavam impedir a retomada dos trabalhados desde a última terça (5), o líder da Câmara pediu que os ânimos se acalmassem. "Peço à polícia legislativa que possa garantir a ordem do plenário", solicitou ao tentar dar início aos trabalhos.
Assim que conseguiu chegar até a cadeira, que era ocupada pelo deputado bolsonarista
Marcel Van Hattem (Novo-RS) em protesto, Motta iniciou o discurso pediu que projetos pessoas e até eleitorais
não sejam colocados à frente da atuação parlamentar.
"Peço que deixem a Mesa Trabalhar. Não vai ser na agressão que nós vamos resolver esse problema [...]. Nossa presença nesta Mesa, na noite de hoje, é para garantir duas coisas: a primeira é o respeito a esta Presidência, como quer que seja; e a segunda, é para que esta Casa possa se fortalecer", acrescentou.
Além disso, Motta afirmou que a Casa vai seguir apostando no diálogo e que a
democracia brasileira "não pode ser negociada".
"Talvez, neste momento, estejamos ocupando uma das cadeiras mais desafiadoras do país, pelo momento que estamos vivendo, por aquilo que, sem dúvida, esta sempre foi e sempre será: a Casa do debate", declarou.
Protesto contra a prisão domiciliar de Bolsonaro
Desde a terça-feira (5), deputados de oposição ocupavam as Mesas Diretoras da Câmara e do Senado, em protesto contra a prisão domiciliar de Bolsonaro.
Mais cedo, Motta havia ameaçado suspender por até seis meses o mandato de deputados que impedissem a realização da sessão, e disse que, se necessário, acionaria a polícia legislativa para retirar os manifestantes.
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