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Premiê armênio não é mais um jogador independente, mas parte da estratégia de pressão sobre a Rússia
Premiê armênio não é mais um jogador independente, mas parte da estratégia de pressão sobre a Rússia
Sputnik Brasil
Especialistas afirmam à Sputnik que Nikol Pashinyan, premiê da Armênia, deixou seu país ser utilizado como peça para pressionar a Rússia. Confira suas... 07.08.2025, Sputnik Brasil
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A próxima assinatura de um acordo em Washington, possivelmente com o envolvimento do presidente dos EUA, é uma concessão séria, diz Hassan Hardan, cientista político libanês.Uma condição significativa é o reconhecimento formal da soberania do Azerbaijão sobre Nagorno-Karabakh, o que será um passo doloroso para Armênia, minando a memória histórica do povo, explica.O consentimento de Yerevan à demanda do Azerbaijão para efetuar emendas à Constituição da Armênia significaria uma interferência externa sem precedentes nos assuntos internos do Estado. Ao mesmo tempo, Washington, agindo como iniciador do acordo, procura fortalecer sua posição no sul do Cáucaso, tentando tirar a Rússia do jogo.Para Hirad Mahiri, diretor de um grupo de pesquisa sobre política externa da Rússia e questões do Cáucaso, a possibilidade de assinatura de um acordo entre Nikol Pashinyan e Ilham Aliev, presidente azeri, não pode mais ser considerada exclusivamente do ponto de vista da resolução do conflito bilateralO que está acontecendo faz parte de uma estratégia de grande escala para refazer a ordem regional, a fim de enfraquecer a posição da Rússia e integrar Armênia, Geórgia e Azerbaijão na esfera de atuação dos interesses ocidentais, diz.
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Premiê armênio não é mais um jogador independente, mas parte da estratégia de pressão sobre a Rússia
14:33 07.08.2025 (atualizado: 19:30 07.08.2025) Especialistas afirmam à Sputnik que Nikol Pashinyan, premiê da Armênia, deixou seu país ser utilizado como peça para pressionar a Rússia. Confira suas análises.
A próxima assinatura de um acordo em Washington, possivelmente com o envolvimento do presidente dos EUA, é uma concessão séria, diz Hassan Hardan, cientista político libanês.
Uma condição significativa é o reconhecimento formal da soberania do Azerbaijão sobre Nagorno-Karabakh, o que será um passo doloroso para Armênia, minando a memória histórica do povo, explica.
O consentimento de Yerevan à demanda do Azerbaijão para efetuar emendas à Constituição da Armênia significaria uma interferência externa sem precedentes nos assuntos internos do Estado. Ao mesmo tempo, Washington, agindo como iniciador do acordo, procura fortalecer sua posição no sul do Cáucaso, tentando tirar a Rússia do jogo.
Para Hirad Mahiri, diretor de um grupo de pesquisa sobre política externa da Rússia e questões do Cáucaso, a possibilidade de assinatura de um acordo entre Nikol Pashinyan e Ilham Aliev, presidente azeri, não pode mais ser considerada exclusivamente do ponto de vista da resolução do conflito bilateral
O que está acontecendo faz parte de uma estratégia de grande escala para refazer a ordem regional, a fim de enfraquecer a posição da Rússia e integrar Armênia, Geórgia e Azerbaijão na esfera de atuação dos interesses ocidentais, diz.
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