https://noticiabrasil.net.br/20250810/midia-china-pressiona-eua-por-flexibilizacao-nas-exportacoes-de-chips-hbm-em-negociacao-comercial-42186726.html
Mídia: China pressiona EUA por flexibilização nas exportações de chips HBM em negociação comercial
Mídia: China pressiona EUA por flexibilização nas exportações de chips HBM em negociação comercial
Sputnik Brasil
A China quer que os Estados Unidos flexibilizem os controles de exportação de chips de memória de banda larga (HBM, na sigla em inglês) como parte de um acordo... 10.08.2025, Sputnik Brasil
2025-08-10T06:12-0300
2025-08-10T06:12-0300
2025-08-10T06:12-0300
panorama internacional
américas
ásia e oceania
donald trump
china
estados unidos
washington
financial times
huawei
nvidia
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e8/05/0e/34592338_0:161:3071:1888_1920x0_80_0_0_d93953c73251eab6d284be5e4abff922.jpg
Autoridades chinesas disseram a especialistas em Washington que Pequim quer que o governo Trump alivie as restrições à exportação de chips HBM, essenciais para a produção de chips avançados de inteligência artificial (IA), segundo o Financial Times (FT), citando pessoas familiarizadas com a situação.Essa questão foi levantada durante três meses de negociações comerciais com os EUA, pois medidas impostas anteriormente por Washington limitaram a capacidade de empresas chinesas, incluindo a Huawei, de desenvolver seus próprios chips de IA, disseram as fontes ao FT.Em meados de julho, a Nvidia anunciou que havia recebido a aprovação do governo norte-americano para vender seus chips de computador H20, usados no desenvolvimento de IA, para a China.Em 15 de julho, o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que os Estados Unidos estavam "muito à frente" da China em IA e estavam prontos para dominar todos os setores. O presidente acrescentou que, em sua opinião, os EUA possuíam "ótimos chips" , acrescentando que os EUA planejavam competir com a China de uma "forma muito amigável".Em janeiro, o Departamento de Comércio dos EUA impôs novas restrições à exportação de chips e modelos avançados de IA para proteger a segurança nacional e impedir que essas tecnologias fossem usadas por países adversários. As restrições visavam ajudar a impedir que Estados hostis usassem tecnologias de IA para o desenvolvimento de armas, ataques cibernéticos ou vigilância em massa. Pequim criticou a medida.Uma guerra tarifária de fato eclodiu entre a China e os EUA depois que o presidente Donald Trump impôs tarifas de 10% sobre todas as importações chinesas em fevereiro e as elevou para 20% em março. Após várias medidas recíprocas, as tarifas norte-americanas sobre produtos chineses atingiram 145%, enquanto as tarifas chinesas sobre importações de produtos norte-americanos atingiram 125%. Os dois países concordaram em reduzir suas respectivas tarifas para 10% por 90 dias, a partir de 14 de maio. Assim, a China impôs uma tarifa de 10% sobre as importações dos EUA, enquanto os Estados Unidos cobram uma tarifa de 30% sobre as importações chinesas.De acordo com dados de junho, as importações norte-americanas de produtos chineses diminuíram 7,5%, de US$ 20,49 bilhões (cerca de R$ 111,3 bilhões) em maio para US$ 18,95 bilhões (mais de R$ 102,9 bilhões) em junho. Ao mesmo tempo, as exportações dos EUA para a China em junho de 2025 aumentaram 44%, de US$ 6,55 bilhões (cerca de R$ 35,5 bilhões) no mês anterior para US$ 9,44 bilhões (mais de R$ 51,2 bilhões) em junho.
https://noticiabrasil.net.br/20250806/china-ja-se-prontificou-em-vigor-tarifas-dos-eua-levara-a-reorientacao-do-mercado-brasileiro-42070128.html
china
estados unidos
washington
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2025
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
américas, ásia e oceania, donald trump, china, estados unidos, washington, financial times, huawei, nvidia, chips, tecnologia, ciência e tecnologia, comércio, mundo, tarifas, guerra comercial
américas, ásia e oceania, donald trump, china, estados unidos, washington, financial times, huawei, nvidia, chips, tecnologia, ciência e tecnologia, comércio, mundo, tarifas, guerra comercial
Mídia: China pressiona EUA por flexibilização nas exportações de chips HBM em negociação comercial
A China quer que os Estados Unidos flexibilizem os controles de exportação de chips de memória de banda larga (HBM, na sigla em inglês) como parte de um acordo comercial, informou a mídia britânica neste domingo (10), citando fontes.
Autoridades chinesas disseram a especialistas em Washington que Pequim quer que o governo Trump alivie as restrições à exportação de chips HBM,
essenciais para a produção de chips avançados de inteligência artificial (IA),
segundo o Financial Times (FT), citando pessoas familiarizadas com a situação.
Essa
questão foi levantada durante três meses de negociações comerciais com os EUA, pois medidas impostas anteriormente por Washington limitaram a capacidade de empresas chinesas, incluindo a Huawei, de desenvolver seus
próprios chips de IA, disseram as fontes ao FT.
Em meados de julho, a Nvidia anunciou que havia recebido a aprovação do governo norte-americano para vender seus chips de computador H20, usados no desenvolvimento de IA, para a China.
Em 15 de julho, o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que os Estados Unidos
estavam "muito à frente" da China em IA e estavam prontos para dominar todos os setores. O presidente acrescentou que, em sua opinião, os EUA possuíam "ótimos chips" , acrescentando que os EUA
planejavam competir com a China de uma "forma muito amigável".
Em janeiro, o Departamento de Comércio dos EUA impôs novas restrições à exportação de chips e modelos avançados de IA para proteger a
segurança nacional e
impedir que essas tecnologias fossem usadas por países adversários. As restrições visavam ajudar a impedir que Estados hostis usassem tecnologias de IA para o desenvolvimento de armas, ataques cibernéticos ou vigilância em massa. Pequim criticou a medida.
Uma guerra tarifária de fato eclodiu entre a China e os EUA depois que o presidente Donald Trump impôs tarifas de 10% sobre todas as importações chinesas em fevereiro e as elevou para 20% em março. Após várias medidas recíprocas,
as tarifas norte-americanas sobre produtos chineses atingiram 145%, enquanto as tarifas chinesas sobre importações de produtos norte-americanos atingiram 125%. Os dois
países concordaram em reduzir suas respectivas tarifas para 10% por 90 dias, a partir de 14 de maio. Assim, a China impôs uma tarifa de 10% sobre as importações dos EUA, enquanto os Estados Unidos cobram uma tarifa de 30% sobre as importações chinesas.
De acordo com dados de junho, as
importações norte-americanas de produtos chineses diminuíram 7,5%, de US$ 20,49 bilhões (cerca de R$ 111,3 bilhões) em maio para US$ 18,95 bilhões (mais de R$ 102,9 bilhões) em junho. Ao mesmo tempo, as exportações dos EUA para a China em junho de 2025
aumentaram 44%, de US$ 6,55 bilhões (cerca de R$ 35,5 bilhões) no mês anterior para US$ 9,44 bilhões (mais de R$ 51,2 bilhões) em junho.
Acompanhe as notícias que a grande mídia não mostra!
Siga a Sputnik Brasil e tenha acesso a conteúdos exclusivos no nosso canal no Telegram.
Já que a Sputnik está bloqueada em alguns países, por aqui você consegue baixar o nosso aplicativo para celular (somente para Android).
