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Temas, local e cronograma: tudo o que se sabe sobre encontro de Putin e Trump
Temas, local e cronograma: tudo o que se sabe sobre encontro de Putin e Trump
Sputnik Brasil
Presidentes da Rússia e dos Estados Unidos se encontrarão na tarde desta sexta-feira (15) em uma base área no Alasca para discutir, entre outros temas, a... 15.08.2025, Sputnik Brasil
2025-08-15T02:11-0300
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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, se encontrará nesta sexta-feira (15) com seu homólogo norte-americano, Donald Trump, na base área Elmendorf-Richardson, no Alasca, Estados Unidos. A expectativa é que o encontro entre os líderes comece às 16h30, horário de Brasília.O porta-voz presidencial da Rússia, Dmitry Peskov, afirmou que o assunto principal da reunião entre Putin e Trump será a operação militar especial na Ucrânia. Embora os mandatários busquem alinhar termos para um possível cessar-fogo no leste europeu, Peskov destacou que não haverá assinatura de acordo neste primeiro encontro.Trump, por sua vez, disse a jornalistas presentes na Casa Branca, na última quinta-feira (14), que uma segunda reunião sobre a crise ucraniana deverá ter a presença de Vladimir Zelensky.Além de Putin, compõem a delegação russa altos nomes do governo, como o chanceler Sergei Lavrov; o ministro da Defesa, Andrei Belousov; o ministro das Finanças, Anton Siluanov; e o enviado especial do Kremlin, Kirill Dmitriev.Está marcada uma coletiva para depois do encontro entre Putin e Trump, porém ainda não há um horário definido, já que a reunião entre os presidentes pode se estender devido à importância dos temas a serem abordados.O encontro gerou desconforto em autoridades europeias, que desejavam terem sido informadas sobre o teor das reuniões entre o enviado especial dos EUA, Steve Witkoff, e Putin. Entende-se que essas conversas, além das ligações telefônicas entre os presidentes russo e norte-americano, pavimentaram o evento desta sexta-feira no Alasca.O ministro das Relações Exteriores da Hungria, Peter Szijjarto, declarou que "políticos pró-guerra" da União Europeia estão tentando prejudicar o encontro entre Putin e Trump. Segundo Szijjarto, o país será resistência diante das provocações no entorno da reunião.Armação ucraniana gera preocupaçõesO Ministério da Defesa da Rússia revelou na última terça-feira (12), via dados de inteligência, os planos de um ataque de bandeira falsa da Ucrânia com o objetivo de atrapalhar ou até interromper as negociações entre Estados Unidos e Rússia.Segundo autoridades, o serviço secreto da Ucrânia deslocou um grupo de jornalistas estrangeiros para Chuguev, na região de Carcóvia, com o suposto objetivo de mostrar a vida de moradores em uma cidade na linha de frente do conflito.Com a imprensa no local, as forças de Zelensky atacariam alvos civis de sua própria população, como hospitais ou áreas residenciais, com drones e mísseis, a fim de culpar a Rússia.A inteligência russa não descarta que Kiev cometa outros atentados, mesmo com a revelação desses planos ucranianos.
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Temas, local e cronograma: tudo o que se sabe sobre encontro de Putin e Trump
Presidentes da Rússia e dos Estados Unidos se encontrarão na tarde desta sexta-feira (15) em uma base área no Alasca para discutir, entre outros temas, a operação militar especial na Ucrânia.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, se encontrará nesta sexta-feira (15) com seu homólogo norte-americano, Donald Trump, na base área Elmendorf-Richardson, no Alasca, Estados Unidos. A expectativa é que o encontro entre os líderes comece às 16h30, horário de Brasília.
O porta-voz presidencial da Rússia,
Dmitry Peskov, afirmou que o assunto principal da reunião entre Putin e Trump será a
operação militar especial na Ucrânia. Embora os mandatários busquem alinhar termos para um possível cessar-fogo no leste europeu, Peskov destacou que
não haverá assinatura de acordo neste primeiro encontro.
Trump, por sua vez, disse a jornalistas presentes na Casa Branca, na última quinta-feira (14), que uma segunda reunião sobre a crise ucraniana deverá ter a presença de Vladimir Zelensky.
Além de Putin, compõem a
delegação russa altos nomes do governo, como o chanceler
Sergei Lavrov; o ministro da Defesa,
Andrei Belousov; o ministro das Finanças,
Anton Siluanov; e o enviado especial do Kremlin,
Kirill Dmitriev.
Está marcada uma coletiva para depois do encontro entre Putin e Trump, porém ainda não há um horário definido, já que a reunião entre os presidentes pode se estender devido à importância dos temas a serem abordados.
O encontro gerou
desconforto em autoridades europeias, que desejavam terem sido informadas sobre o teor das reuniões entre o enviado especial dos EUA,
Steve Witkoff, e Putin. Entende-se que essas conversas, além das ligações telefônicas entre os presidentes russo e norte-americano,
pavimentaram o evento desta sexta-feira no Alasca.
O ministro das Relações Exteriores da Hungria,
Peter Szijjarto, declarou que
"políticos pró-guerra" da
União Europeia estão tentando prejudicar o encontro entre Putin e Trump. Segundo Szijjarto, o país será resistência diante das provocações no entorno da reunião.
"A Hungria tem interesse no êxito da cúpula. Ofereceremos todo o apoio necessário para isso e faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para impedir as tentativas de Bruxelas de dificultá-la."
Armação ucraniana gera preocupações
O Ministério da Defesa da Rússia revelou na última terça-feira (12), via dados de inteligência, os
planos de um ataque de bandeira falsa da Ucrânia com o objetivo de atrapalhar ou até interromper as negociações entre Estados Unidos e Rússia.
Segundo autoridades, o serviço secreto da Ucrânia deslocou um grupo de jornalistas estrangeiros para Chuguev, na região de Carcóvia, com o suposto objetivo de mostrar a vida de moradores em uma cidade na linha de frente do conflito.
Com a imprensa no local, as forças de Zelensky atacariam alvos civis de sua própria população, como hospitais ou áreas residenciais, com drones e mísseis, a fim de culpar a Rússia.
A inteligência russa não descarta que Kiev cometa outros atentados, mesmo com a revelação desses planos ucranianos.
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