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Estratégia de isolamento diplomático contra a Rússia fracassou no conflito com a Ucrânia
Estratégia de isolamento diplomático contra a Rússia fracassou no conflito com a Ucrânia
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A estratégia de isolamento diplomático contra a Rússia no conflito com a Ucrânia "fracassou" após a reunião realizada entre o presidente dos EUA, Donald Trump... 19.08.2025, Sputnik Brasil
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Mais cedo, Trump se reuniu com Zelensky e líderes europeus em Washington com o objetivo de buscar uma solução para o conflito russo-ucraniano, embora sem a presença de autoridades de Moscou.O grupo foi formado pelo secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), Mark Rutte; a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen; o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer; a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni; o presidente da Finlândia, Alexander Stubb; o chanceler da Alemanha, Friedrich Merz; e o presidente da França, Emmanuel Macron.Após a reunião, foi acordado que será realizada uma reunião trilateral entre Trump, Zelensky e Putin; entretanto, ainda não há detalhes sobre a possível data ou local.Realismo político do Ocidente?Diante de uma solução consensual entre os três líderes, Ayala afirmou que é necessário encarar o conflito como "um cenário de realismo político", no qual a Rússia leva vantagem.Além disso, na reunião, Trump ofereceu garantias à Ucrânia, sem especificar se isso incluía o fornecimento de armamento, uma oferta que Ayala considera que "precisará ser analisada", considerando a "corrida armamentista" que a OTAN vem realizando em favor da Ucrânia.Também foi discutida a possibilidade de negociar uma troca de territórios entre Rússia e Ucrânia como solução para o conflito.O político peruano ainda lembrou que em várias regiões em disputa foram realizados referendos nos quais a população votou a favor da adesão à Rússia, fato que é "não negociável" para futuras conversas.
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Estratégia de isolamento diplomático contra a Rússia fracassou no conflito com a Ucrânia
A estratégia de isolamento diplomático contra a Rússia no conflito com a Ucrânia "fracassou" após a reunião realizada entre o presidente dos EUA, Donald Trump, Vladimir Zelensky, e líderes europeus, afirmou o secretário de relações internacionais do Partido Comunista do Peru Patria Roja, Arturo Ayala, à Sputnik.
"A estratégia de isolamento diplomático e político à Rússia fracassou, isso ficou evidente na reunião que ocorreu no Alasca entre Putin e Trump, assim como na reunião de segunda-feira (18), na qual as exigências iniciais em relação aos interesses da Ucrânia e da Europa foram descartadas; não se falou em cessar-fogo para iniciar conversações, muito pelo contrário: foi reafirmada a necessidade de avançar nas negociações, além de um cessar-fogo", destacou Ayala.
Mais cedo,
Trump se reuniu com Zelensky e líderes europeus em Washington com o objetivo de buscar uma solução para o conflito russo-ucraniano, embora
sem a presença de autoridades de Moscou.
O grupo foi formado pelo secretário-geral da
Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), Mark Rutte; a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen; o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer; a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni; o presidente da Finlândia, Alexander Stubb; o chanceler da Alemanha, Friedrich Merz; e o
presidente da França, Emmanuel Macron.
Após a reunião, foi acordado que será realizada uma reunião trilateral entre Trump, Zelensky e Putin; entretanto, ainda não há detalhes sobre a possível data ou local.
Realismo político do Ocidente?
Diante de uma solução consensual entre os três líderes, Ayala afirmou que é necessário encarar o conflito como "um cenário de realismo político", no qual a Rússia leva vantagem.
"Essa ideia do setor ucraniano mais ultranacionalista de reivindicar territórios foi descartada, porque estamos diante de um cenário de realismo político: a Rússia avança constantemente dia após dia e a Ucrânia, apesar de todo o apoio e injeção econômica e militar da Europa e até dos EUA, não consegue enfrentar isso. Portanto, a saída diplomática e negociada deve ocorrer sobre bases reais e objetivas", afirmou o político peruano.
Além disso, na reunião, Trump ofereceu garantias à Ucrânia, sem especificar se isso incluía o
fornecimento de armamento, uma oferta que Ayala considera que "precisará ser analisada", considerando a "corrida armamentista" que a OTAN vem realizando em favor da Ucrânia.
Também foi discutida a possibilidade de negociar uma troca de territórios entre Rússia e Ucrânia como solução para o conflito.
"A troca de territórios deve ocorrer considerando os contextos reais; o Donbás é historicamente, politicamente e culturalmente russo, isso não está em discussão, e outros setores poderiam ser objeto de negociação", explicou Ayala.
O político peruano ainda lembrou que em várias regiões em disputa foram realizados referendos nos quais a população votou a favor da adesão à Rússia, fato que é "não negociável" para futuras conversas.
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