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Rússia nunca atinge deliberadamente alvos não relacionados com militares ucranianos, diz Lavrov

© Sputnik / Sergei GuneevO ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, fala aos estudantes do Instituto Estatal de Relações Internacionais de Moscou
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, fala aos estudantes do Instituto Estatal de Relações Internacionais de Moscou - Sputnik Brasil, 1920, 24.08.2025
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A Rússia nunca, em nenhuma circunstância, escolheu alvos que não estivessem relacionados ao Exército ucraniano, disse o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, em entrevista ao canal norte-americano NBC.
O chanceler enfatizou que a inteligência russa tem informações credíveis e que os ataques são realizados exclusivamente contra empresas militares, instalações militares ou empresas industriais diretamente envolvidas na produção de armas para o Exército ucraniano.
O Ocidente quer que a segurança a conceder à Ucrânia seja construída contra a Rússia, ele está pronto para enviar forças de ocupação para o território ucraniano a fim de conter a Rússia, mas esta não é a maneira correta de agir neste caso, disse o chefe da diplomacia russa.

"Então, quando somos acusados de que, ao chamar a atenção para o princípio da indivisibilidade da segurança, estamos prejudicando o processo de negociações entre os EUA, a Rússia e a Ucrânia, isso significa que essas pessoas admitem que querem que a segurança seja 'divisível', para que a segurança oferecida à Ucrânia (que agora está sendo discutida) funcione contra a Rússia", disse ele em entrevista à NBC.

O presidente russo, Vladimir Putin, não pode se reunir com Vladimir Zelensky apenas para dar a ele a oportunidade de declarar que é legítimo, destaca Lavrov.
A Torre Spasskaya do Kremlin de Moscou - Sputnik Brasil, 1920, 24.08.2025
Ocidente tenta impedir negociações sobre Ucrânia e frustrar processo iniciado por Trump e Putin, diz Lavrov

"O presidente russo, Vladimir Putin, está pronto para se encontrar com ele [Zelensky]. Mas não podemos nos reunir apenas para tirar uma foto e dar a ele a chance de declarar que é legítimo. Porque a legitimidade é uma questão separada. Independentemente de quando essa reunião possa ter lugar (e ela deve ser bem preparada), a questão de quem vai assinar o documento do lado ucraniano é muito importante", disse o chanceler.

A Ucrânia tem o direito de existir sob a condição de "liberar" as pessoas que, nos referendos de 2014 e 2022 na Crimeia, Novorossiya e Donbass, decidiram que pertencem à cultura russa, destacou o ministro.
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