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Moscou: reação da UE à preocupação da Hungria com ataques ao oleoduto Druzhba é 'loucura'
Moscou: reação da UE à preocupação da Hungria com ataques ao oleoduto Druzhba é 'loucura'
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A reação dos Estados-membros da União Europeia (UE) à preocupação de Budapeste com os ataques de Kiev ao oleoduto Druzhba e as interrupções no fornecimento de... 27.08.2025, Sputnik Brasil
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A Eslováquia e a Hungria apresentaram anteriormente uma queixa à Comissão Europeia sobre interrupções no fornecimento de petróleo pelo oleoduto Druzhba devido a ataques das Forças Armadas ucranianas. Ambos os países solicitam garantias de segurança.A representante lembrou que a UE foi criada como uma comunidade econômica que deveria minimizar danos e perdas resultantes de tarifas excessivas, e que uma das principais mensagens da união era a energia."E aqui, um país que recebe energia e recursos registra atos terroristas e sabotagem contra essa infraestrutura, e acontece que, por algum motivo, não tem o direito de dizer que isso é inaceitável", acrescentou.Zakharova observou que atos terroristas e sabotagem são inaceitáveis sob qualquer lei, tanto nacional quanto internacional.No dia 22 de agosto, a ministra da Economia da Eslováquia, Denisa Sakova, informou que o oleoduto Druzhba havia sofrido um novo ataque. Em 18 de agosto, foi noticiado que o fornecimento de petróleo à Hungria havia sido interrompido por tempo indeterminado devido ao ataque ucraniano ao oleoduto Druzhba. O transporte foi retomado na noite de 19 de agosto, e o país agradeceu à Rússia pelos rápidos reparos.Na semana passada, uma fonte da Comissão Europeia disse à Sputnik que a comissão não vê nenhuma ameaça à segurança do fornecimento de energia dos países da UE em relação ao ataque ao oleoduto Druzhba.
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Moscou: reação da UE à preocupação da Hungria com ataques ao oleoduto Druzhba é 'loucura'
A reação dos Estados-membros da União Europeia (UE) à preocupação de Budapeste com os ataques de Kiev ao oleoduto Druzhba e as interrupções no fornecimento de energia à Hungria por meio dele é uma loucura, declarou a representante do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova.
A Eslováquia e a Hungria apresentaram anteriormente uma
queixa à Comissão Europeia sobre interrupções no fornecimento de petróleo pelo oleoduto Druzhba devido a
ataques das Forças Armadas ucranianas. Ambos os países solicitam garantias de segurança.
"A reação da UE às preocupações de Budapeste é chocante. Quer dizer, como a burocracia de Bruxelas ousa declarar que o Estado húngaro é soberano e independente, mas não tem o direito ou a razão de se preocupar e que não tem o direito de falar abertamente quando sua infraestrutura está sendo atacada, atos terroristas estão sendo cometidos e sabotagens estão ocorrendo? É incompreensível", disse ela à Sputnik.
A representante lembrou que a
UE foi criada como uma comunidade econômica que deveria
minimizar danos e perdas resultantes de tarifas excessivas, e que uma das principais mensagens da união era a energia.
"E aqui, um país que recebe energia e recursos registra
atos terroristas e sabotagem contra essa infraestrutura, e acontece que, por algum motivo,
não tem o direito de dizer que isso é inaceitável", acrescentou.
Zakharova observou que atos terroristas e sabotagem são inaceitáveis sob qualquer lei, tanto nacional quanto internacional.
"Quanto já foi dito e escrito na UE sobre este assunto? Acontece que uma coisa foi dita e escrita, mas os Estados-Membros da UE não conseguem colocá-la em prática? Claro que podem, mas estão literalmente silenciando a Hungria dessa forma? É uma loucura. Não é apenas inaceitável, é uma loucura", concluiu.
No dia 22 de agosto, a ministra da Economia da Eslováquia, Denisa Sakova, informou que o
oleoduto Druzhba havia sofrido um novo ataque. Em 18 de agosto, foi noticiado que o fornecimento de petróleo à Hungria
havia sido interrompido por tempo indeterminado devido ao ataque ucraniano ao oleoduto Druzhba. O transporte foi retomado na noite de 19 de agosto, e o país agradeceu à Rússia pelos rápidos reparos.
Na semana passada, uma fonte da Comissão Europeia disse à Sputnik que a
comissão não vê nenhuma ameaça à segurança do fornecimento de energia dos países da UE em relação ao ataque ao
oleoduto Druzhba.
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