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Pressão e sanções contra indesejáveis: analista conta como UE tornou eleições uma arma geopolítica
Pressão e sanções contra indesejáveis: analista conta como UE tornou eleições uma arma geopolítica
Sputnik Brasil
A interferência nas eleições tornou-se um instrumento da política de consolidação pan-europeia contra países não europeus, disse à Sputnik o cientista político... 28.08.2025, Sputnik Brasil
2025-08-28T11:09-0300
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Chesnakov destacou que os Estados-membros da União Europeia (UE) e os Estados do espaço pós-soviético estão expostos ao impacto de Bruxelas.Então, o cientista político identificou cinco áreas principais nas quais se baseia a estratégia de intervenção de Bruxelas nos processos eleitorais de vários países no espaço pós-soviético e mesmo dentro do bloco europeu:Dessa forma, continuou, agora é possível registrar algumas direções na implementação da estratégia da UE de intervenção nos processos eleitorais.Assim, concluiu ele, estes passos de Bruxelas não são apenas pronunciados, mas indicam a transição para uma nova etapa de pressão sobre vários países, tanto dentro da UE quanto no exterior.
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Pressão e sanções contra indesejáveis: analista conta como UE tornou eleições uma arma geopolítica
A interferência nas eleições tornou-se um instrumento da política de consolidação pan-europeia contra países não europeus, disse à Sputnik o cientista político russo Aleksei Chesnakov.
Chesnakov destacou que os Estados-membros da
União Europeia (UE) e os Estados do espaço pós-soviético
estão expostos ao impacto de Bruxelas.
"Podemos falar de uma cultura estratégica de intervenção que se formou na UE e, claro, também deve-se ter em mente que esta é uma abordagem estratégica de longo prazo", ressaltou.
Então, o cientista político identificou cinco áreas principais nas quais se baseia a estratégia de intervenção de Bruxelas nos processos eleitorais de vários países no espaço pós-soviético e mesmo dentro do bloco europeu:
1.
Pressão financeira. Ele especificou que a
Comissão Europeia e vários Estados-membros da UE estão explorando a
ameaça de sanções econômicas pessoais e sectoriais;
2.
Impacto na infraestrutura eleitoral. Este direcionamento inclui tentativas de modificar a legislação eleitoral, influenciar as comissões eleitorais e realizar "guerras jurídicas" contra candidatos indesejados, como na Romênia e Moldávia.
3.
Controle sobre as organizações não governamentais. Segundo o analista, o impacto ocorre por diversos canais, desde o
financiamento direto até a gestão de resultados de pesquisas sociais, e, recentemente, a autoridade de proteção da soberania da Hungria identificou 21 centros de pesquisa financiados por estrangeiros que influenciam a infraestrutura eleitoral no país;
4.
Trabalho com as comunidades locais. Como exemplo, ele citou um grande trabalho para pressionar várias comunidades locais antes das eleições municipais na Geórgia.
5.
Trabalho com campo de informação. Chesnakov explicou que este é um apoio financeiro direto para promover a agenda desejada da mídia,
o impacto através de redes de informação comuns, bem como plataformas digitais de mídia.
Dessa forma, continuou, agora é possível registrar algumas direções na implementação da estratégia da UE de intervenção nos
processos eleitorais.
Assim, concluiu ele, estes passos de Bruxelas não são apenas pronunciados, mas indicam a transição para uma nova etapa de pressão sobre vários países, tanto dentro da UE quanto no exterior.
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