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Mídia: Tarcísio afirma que concederá indulto a Bolsonaro como primeiro ato se for eleito presidente
Mídia: Tarcísio afirma que concederá indulto a Bolsonaro como primeiro ato se for eleito presidente
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Atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) declarou que, se vencer a eleição presidencial em 2026, seu primeiro gesto como chefe do... 30.08.2025, Sputnik Brasil
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"Na hora. Primeiro ato. Porque eu acho que tudo isso que está acontecendo é absolutamente desarrazoado", respondeu Tarcísio quando questionado se concederia o perdão presidencial a Bolsonaro.O julgamento do ex-presidente, que cumpre prisão domiciliar, e de outros oito acusados de atentarem contra a ordem democrática, está marcado para começar na próxima terça-feira (2) no Supremo Tribunal Federal (STF).Essa não é a primeira vez que Tarcísio manifesta apoio à ideia de conceder indulto ao ex-presidente. Em conversas anteriores com representantes do setor empresarial e financeiro, o governador já havia sinalizado que tomaria essa decisão se chegasse ao Planalto.Apesar de estar sendo apontado como possível candidato ao Palácio do Planalto, Tarcísio voltou a negar publicamente que esteja disputando o cargo."Eu não sou candidato à Presidência, vou deixar isso bem claro. Todo governador de São Paulo é presidenciável, pelo tamanho do estado, um estado muito importante", declarou.Conforme noticiado pela Folha, após a decretação da prisão domiciliar de Bolsonaro, Tarcísio intensificou encontros com representantes dos setores agropecuário e financeiro.Em julho, durante conversa com jornalistas, o governador declarou que qualquer nome de centro-direita que concorra à Presidência provavelmente concederia o perdão ao ex-presidente, considerando essa ação como "um fator de pacificação".Essa fala veio após o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente, ter dito em entrevista à Folha que, para ter o apoio do pai, um presidenciável precisaria não apenas garantir o indulto, mas também estar disposto a enfrentar o Supremo para isso, "se for preciso".Nas últimas semanas, Tarcísio passou a atuar com mais força a favor de uma proposta de anistia para os envolvidos nos atos antidemocráticos. O tema, que ainda aguarda andamento na Câmara dos Deputados, foi defendido por ele em reuniões com políticos do Centrão durante visitas a Brasília. Em um discurso, o governador cobrou do Congresso um gesto em direção à "pacificação".Esse posicionamento foi expresso durante o evento de comemoração do Republicanos, realizado em Brasília, que contou com a presença do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB).Racha dentro do clãO vazamento de mensagens trocadas entre Eduardo e Jair Bolsonaro e o pastor Silas Malafaia, na semana passada, expôs um racha entre aliados da ala bolsonarista.As mensagens vazadas fazem parte de um relatório da Polícia Federal, que acessou o conteúdo no âmbito da investigação que apura a suspeita de coação a autoridades que atuam no julgamento do inquérito sobre tentativa de golpe de Estado.Malafaia, Jair e Eduardo Bolsonaro e o comentarista Paulo Figueiredo foram indiciados pela PF no inquérito sobre coação.
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Mídia: Tarcísio afirma que concederá indulto a Bolsonaro como primeiro ato se for eleito presidente
23:37 30.08.2025 (atualizado: 14:32 31.08.2025) Atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) declarou que, se vencer a eleição presidencial em 2026, seu primeiro gesto como chefe do Executivo será conceder um indulto ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A afirmação foi feita nesta sexta-feira (29) durante uma entrevista ao jornal Diário do Grande ABC.
"Na hora. Primeiro ato. Porque eu acho que tudo isso que está acontecendo é absolutamente desarrazoado", respondeu Tarcísio quando questionado se concederia o perdão presidencial a Bolsonaro.
O julgamento do ex-presidente, que cumpre prisão domiciliar, e de outros oito acusados de atentarem contra a ordem democrática, está marcado para começar na próxima terça-feira (2) no Supremo Tribunal Federal (STF).
Essa não é a primeira vez que Tarcísio manifesta apoio à ideia de conceder indulto ao ex-presidente. Em
conversas anteriores com representantes do setor empresarial e financeiro, o governador já havia sinalizado que tomaria essa decisão se chegasse ao Planalto.
Apesar de estar sendo apontado como possível candidato ao Palácio do Planalto, Tarcísio voltou a negar publicamente que esteja disputando o cargo.
"Eu não sou candidato à Presidência, vou deixar isso bem claro. Todo governador de São Paulo é presidenciável, pelo tamanho do estado, um estado muito importante", declarou.
Conforme
noticiado pela Folha, após a decretação da prisão domiciliar de Bolsonaro, Tarcísio intensificou encontros com representantes dos setores agropecuário e financeiro.
Em julho, durante conversa com jornalistas, o governador declarou que qualquer nome de centro-direita que concorra à Presidência provavelmente concederia o perdão ao ex-presidente, considerando essa ação como "um fator de pacificação".
Essa fala veio após o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente, ter dito em entrevista à Folha que, para ter o apoio do pai, um presidenciável precisaria não apenas garantir o indulto, mas também estar disposto a enfrentar o Supremo para isso, "se for preciso".
Nas últimas semanas, Tarcísio passou a atuar com mais força a favor de uma proposta de anistia para os envolvidos nos atos antidemocráticos. O tema, que ainda aguarda andamento na Câmara dos Deputados, foi defendido por ele em reuniões com políticos do Centrão durante visitas a Brasília. Em um discurso, o governador cobrou do Congresso um gesto em direção à "pacificação".
Esse posicionamento foi expresso durante o evento de comemoração do Republicanos, realizado em Brasília, que contou com a presença do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB).
O
vazamento de mensagens trocadas entre Eduardo e Jair Bolsonaro e o pastor
Silas Malafaia, na semana passada, expôs um racha entre aliados da ala bolsonarista.
As mensagens vazadas fazem parte de um relatório da Polícia Federal, que acessou o conteúdo no âmbito da investigação que apura a
suspeita de coação a autoridades que atuam no julgamento do inquérito sobre tentativa de golpe de Estado.
Malafaia, Jair e Eduardo Bolsonaro e o comentarista Paulo Figueiredo foram indiciados pela PF no inquérito sobre coação.
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