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China desafia sanções dos EUA ao fortalecer aliança energética Moscou-Pequim, diz mídia
China desafia sanções dos EUA ao fortalecer aliança energética Moscou-Pequim, diz mídia
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A diplomacia energética da Rússia e da China sinaliza a disposição de Pequim de desafiar os esforços dos EUA para fincar seu domínio energético, inclusive no... 05.09.2025, Sputnik Brasil
2025-09-05T06:23-0300
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A agência destaca que, na semana passada, a China importou sua primeira carga de GNL da fábrica russa Arctic GNL-2, apesar das pesadas sanções dos EUA, minando as tentativas de isolar Moscou e pressionando Putin sobre a Ucrânia.Segundo o artigo, importar maiores volumes de gás da Rússia reduziria na prática a dependência de Pequim em aumentar as importações de GNL dos EUA.O aumento das importações de GNL estadunidense, lembra a agência, é uma promessa importante que muitos países fizeram nas negociações comerciais com a administração do presidente dos EUA, Donald Trump.Além disso, o material opina que nas novas condições globais de hoje, pode ser mais importante que o presidente russo Vladimir Putin e seu homólogo chinês Xi Jinping mostrem interesse político em projetos conjuntos.Dessa forma, a publicação reconhece que a nova era da diplomacia energética entre Moscou e Pequim está evoluindo rapidamente.No entanto, finaliza o artigo, há temores de que a cooperação com a Rússia possa criar condições para o agravamento das tensões entre as duas maiores economias do mundo, ou seja, a China e os EUA.Na terça-feira (2) Aleksei Miller, CEO da empresa de energia russa Gazprom, confirmou que o presidente russo Vladimir Putin assinou o memorando para a construção do gasoduto Power of Siberia 2 (Força da Sibéria 2) e do oleoduto de trânsito Soyuz-Vostok através da Mongólia.Por sua vez, o presidente chinês Xi Jinping destacou que China, Rússia e Mongólia estão fortalecendo a cooperação comercial, econômica, tecnológica e cultural.É importante destacar que o fornecimento de energia proveniente da Sibéria passará de 38 bilhões para 44 bilhões de metros cúbicos anuais, impulsionado pela expansão do gasoduto Power of Siberia 2.
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rússia, américas, vladimir putin, xi jinping, donald trump, pequim, moscou, china, reuters, gazprom, soyuz
China desafia sanções dos EUA ao fortalecer aliança energética Moscou-Pequim, diz mídia
A diplomacia energética da Rússia e da China sinaliza a disposição de Pequim de desafiar os esforços dos EUA para fincar seu domínio energético, inclusive no contexto de gás natural liquefeito (GNL), escreve a agência de notícias Reuters.
A agência
destaca que, na semana passada, a China importou sua primeira carga de GNL da fábrica russa Arctic GNL-2, apesar das pesadas sanções dos EUA,
minando as tentativas de isolar Moscou e pressionando Putin sobre a Ucrânia.
"Em conjunto, esta é mais uma indicação dos crescentes laços entre Pequim e Moscou, mas, mais importante, é um sinal de que a China não planeja recuar para a pressão dos EUA", ressalta a publicação.
Segundo o artigo, importar maiores volumes de gás da Rússia reduziria na prática a dependência de Pequim em aumentar as importações de GNL dos EUA.
O aumento das importações de GNL estadunidense, lembra a agência, é uma promessa importante que muitos países fizeram nas negociações comerciais com a administração do presidente dos EUA,
Donald Trump.
Além disso, o material opina que nas novas condições globais de hoje, pode ser mais importante que o presidente russo Vladimir Putin e seu homólogo chinês Xi Jinping mostrem interesse político em projetos conjuntos.
Dessa forma, a publicação reconhece que a nova era da diplomacia energética entre Moscou e Pequim está evoluindo rapidamente.
No entanto, finaliza o artigo, há temores de que a cooperação com a Rússia possa criar condições para o agravamento das tensões entre as duas maiores economias do mundo, ou seja, a China e os EUA.
Na terça-feira (2) Aleksei Miller, CEO da empresa de energia russa Gazprom,
confirmou que o presidente russo Vladimir Putin assinou o memorando para a construção do gasoduto Power of Siberia 2 (Força da Sibéria 2) e do oleoduto de trânsito Soyuz-Vostok através da Mongólia.
Por sua vez, o presidente chinês Xi Jinping
destacou que China, Rússia e Mongólia
estão fortalecendo a cooperação comercial, econômica, tecnológica e cultural.
É importante destacar que o fornecimento de energia proveniente da Sibéria passará de 38 bilhões para 44 bilhões de metros cúbicos anuais, impulsionado pela expansão do gasoduto Power of Siberia 2.
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