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Hamas responde à proposta de paz dos EUA e diz estar pronto para deixar o governo de Gaza
Hamas responde à proposta de paz dos EUA e diz estar pronto para deixar o governo de Gaza
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O movimento palestino que governa o enclave da Faixa de Gaza, Hamas, emitiu um comunicado neste domingo (7) em resposta à proposta de paz norte-americana. Mais... 07.09.2025, Sputnik Brasil
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Segundo o documento emitido pelos palestinos, o Hamas acolhe qualquer ação que apoie os esforços para interromper a agressão israelense e está "pronto para sentar imediatamente à mesa de negociações".Dentre os tópicos em discussão estão a liberação de todos os 48 reféns já no primeiro dia de cessar-fogo em troca de um fim à guerra e a retirada de tropas israelenses do enclave.O movimento também afirmou que está pronto para abandonar o governo da Faixa de Gaza, com a criação de um comitê técnico independente formado por palestinos para administrar o território.Em troca dos 48 reféns, vivos e mortos, que permanecem sob controle das facções palestinas, Israel libertaria milhares de prisioneiros. Além disso, as Força de Defesa de Israel (FDI) suspenderiam as ações de conquista da cidade de Gaza e permaneceriam fora da cidade.Ambos os lados se sentariam a mesa, sob supervisão norte-americana, e o cessar-fogo duraria enquanto continuassem as negociações.O acordo, desta forma, contraria algumas das demandas feitas inicialmente pelo primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, como o desarmamento do Hamas e o controle israelense do enclave, enquanto acata outras como a criação de um noivo governo, que não seja o Hamas nem a Autoridade Palestina, para governar a região.
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Hamas responde à proposta de paz dos EUA e diz estar pronto para deixar o governo de Gaza
17:52 07.09.2025 (atualizado: 20:03 07.09.2025) O movimento palestino que governa o enclave da Faixa de Gaza, Hamas, emitiu um comunicado neste domingo (7) em resposta à proposta de paz norte-americana. Mais cedo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, havia afirmado em sua redes sociais que Israel havia aceitado os termos do acordo.
Segundo o documento emitido pelos palestinos, o Hamas acolhe qualquer ação que apoie os esforços para interromper a agressão israelense e está "pronto para sentar imediatamente à mesa de negociações".
Dentre os tópicos em discussão estão a
liberação de todos os 48 reféns já no primeiro dia de cessar-fogo em troca de um fim à guerra e a retirada de
tropas israelenses do enclave.
O movimento também afirmou que está pronto para abandonar o governo da Faixa de Gaza, com a criação de um comitê técnico independente formado por palestinos para administrar o território.
"Deve ser fornecida uma garantia de que o inimigo se comprometerá pública e explicitamente com o que for acordado, para que experiências passadas não se repitam", reitera o Hamas.
Em troca dos 48 reféns, vivos e mortos, que permanecem sob controle das facções palestinas,
Israel libertaria milhares de prisioneiros. Além disso, as
Força de Defesa de Israel (FDI) suspenderiam as ações de conquista da cidade de Gaza e permaneceriam fora da cidade.
Ambos os lados se sentariam a mesa, sob supervisão norte-americana, e o cessar-fogo duraria enquanto continuassem as negociações.
O acordo, desta forma, contraria algumas das demandas feitas inicialmente pelo primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, como o desarmamento do Hamas e o
controle israelense do enclave, enquanto acata outras como a criação de um noivo governo, que não seja o Hamas nem a Autoridade Palestina, para governar a região.
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