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Barco com manifestantes em direção à Gaza é atacado, denuncia oficial da ONU

© AP Photo / Fernando VergaraA relatora especial da ONU para os Territórios Palestinos Ocupados, Francesca Albanese, discursa durante uma conferência em Bogotá, Colômbia, em julho de 2025
A relatora especial da ONU para os Territórios Palestinos Ocupados, Francesca Albanese, discursa durante uma conferência em Bogotá, Colômbia, em julho de 2025 - Sputnik Brasil, 1920, 08.09.2025
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A relatora especial da ONU para os territórios palestinos ocupados, Francesca Albanese, denunciou em sua conta no X que a principal embarcação da Flotilha Liberdade foi atacada na costa da Tunísia por um drone.
Segundo relatos nas redes sociais, um explosivo foi lançado ao barco causando um incêndio e os ocupantes tiveram que deixar a embarcação.
"Barco da Flotilha Principal (Família) aparentemente atacado por um drone no porto de Túnis! No porto, agora tentando apurar os fatos com as autoridades locais e o pessoal da flotilha. Outros dois barcos estão a caminho de Túnis e precisam de proteção urgente", disse Albanese em publicações nas redes sociais.
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O Cocoordenador Geral da Internacional Progressista, David Adler, declarou, também pelas redes sociais, que a tripulação do Família foi evacuada, informação confirmada posteriormente pela Flotilha Liberdade. Em nota, a organização expressou que o ataque não deterá os objetivos do grupo.

"Atos de agressão visando intimidar e sabotar sua missão não nos deterão. Nossa missão frenética de romper o cerco a Gaza e nos solidarizar com seu povo continua com determinação."

Cinema se une contra Israel

Quase 1.500 profissionais do cinema, incluindo nomes como o diretor brasileiro Fernando Meirelles e o ator norte-americano Mark Ruffalo, assinaram uma carta na qual se comprometem a não trabalhar com instituições israelenses, as quais, supostamente, estariam envolvidas no "genocídio" na Faixa de Gaza.
O texto, publicado pelo jornal britânico The Guardian, afirma que "neste momento de crise, em que muitos dos nossos governos permitem o massacre em Gaza, devemos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para responder a essa cumplicidade".
O movimento, encabeçado pelo grupo Trabalhadores do Cinema pela Palestina, tem como inspiração o movimento Cineastas Unidos contra o Apartheid, que ao longo do regime de segregação racial boicotou a África do Sul.
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