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Ocidente e Ucrânia estão conscientes de que não vale a pena combater a Rússia, diz professor dos EUA
Ocidente e Ucrânia estão conscientes de que não vale a pena combater a Rússia, diz professor dos EUA
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Algumas forças políticas na Ucrânia e nos países que apoiam Kiev começaram a perceber que a luta contra a Rússia não faz sentido, afirmou o professor da... 08.09.2025, Sputnik Brasil
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Mearsheimer apontou que muitos representantes das elites políticas do Ocidente e da Ucrânia entendem que este país está em uma situação realmente séria.No entanto, opinou, alguns deles, incluindo o líder atual ucraniano, Vladimir Zelensky, ainda acreditam que podem vencer o conflito.Segundo o cientista, um bom exemplo dessas ilusões é a recente reunião dos aliados da Ucrânia em Paris.Neste contexto, continuou, o Ocidente ainda tem a impressão de que este país pode ser retirado da crise atual.A reunião dos participantes da chamada "coalizão de dispostos" foi realizada em 4 de setembro em Paris, em um formato misto, presidido pelo primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, e pelo presidente francês, Emmanuel Macron.A mídia ocidental informou que os participantes da reunião concordaram com o objetivo de fortalecer a Ucrânia a tal ponto que ela se torne um "porco-espinho" para que, após o fim do conflito, não possa mais se tornar objeto de ataque.
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Ocidente e Ucrânia estão conscientes de que não vale a pena combater a Rússia, diz professor dos EUA
Algumas forças políticas na Ucrânia e nos países que apoiam Kiev começaram a perceber que a luta contra a Rússia não faz sentido, afirmou o professor da Universidade de Chicago John Mearsheimer.
Mearsheimer
apontou que muitos representantes das elites políticas do Ocidente e da Ucrânia
entendem que este país está em uma situação realmente séria.
No entanto, opinou, alguns deles, incluindo o líder atual ucraniano,
Vladimir Zelensky, ainda acreditam que podem vencer o conflito.
"Se ouvir suas conversas, eles ainda estão promovendo planos e estratégias sobre como salvar a Ucrânia", ressaltou.
Segundo o cientista, um bom exemplo dessas ilusões é a recente reunião dos
aliados da Ucrânia em Paris.
Neste contexto, continuou, o Ocidente ainda tem a impressão de que este país pode ser retirado da crise atual.
"Pessoalmente, é difícil para mim entender como os ucranianos não veem os sinais de alarme", concluiu.
A reunião dos participantes da chamada "coalizão de dispostos" foi realizada em 4 de setembro em Paris, em um formato misto, presidido pelo primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, e pelo presidente francês,
Emmanuel Macron.
A mídia ocidental informou que os participantes da reunião concordaram com o objetivo de fortalecer a Ucrânia a tal ponto que ela se torne um "porco-espinho" para que, após o fim do conflito, não possa mais se tornar objeto de ataque.
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