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Netanyahu reforça ameaças ao Catar em meio a críticas internacionais

© AP Photo / Abir SultanO primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, durante entrevista coletiva na base militar de Kirya, em Tel Aviv, em 28 de outubro de 2023, em meio às batalhas contínuas entre Israel e o grupo palestino Hamas
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, durante entrevista coletiva na base militar de Kirya, em Tel Aviv, em 28 de outubro de 2023, em meio às batalhas contínuas entre Israel e o grupo palestino Hamas - Sputnik Brasil, 1920, 10.09.2025
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Em um pronunciamento de vídeo falando em inglês, o primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, reforçou o tom belicoso contra o Catar após ter atacado o país na terça-feira (9).
Ignorando as condenações internacionais pelo ataque contra o Catar, Netanyahu afirmou que se Doha não agir contra a liderança do Hamas, Tel Aviv agirá.

"Ou vocês os expulsam ou os levam à justiça. Porque se não fizerem isso, nós o faremos."

Netanyahu comparou a determinação israelense em punir o Hamas com as ações norte-americanas pós-11 de setembro.
"O que os Estados Unidos fizeram após o 11 de setembro? Prometeram caçar os terroristas que cometeram esse crime hediondo, onde quer que estejam. E também aprovaram uma resolução no Conselho de Segurança da ONU, duas semanas depois, que dizia que os governos não podem dar abrigo a terroristas."
O Catar abriga a liderança política do Hamas desde 2012 incentivado pelos EUA e por outras nações do Oriente Médio como forma de ter um espaço para conduzirem negociações diplomáticas com o grupo.
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A ameaça ao Catar vem também em contrariedade às promessas feitas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao emir Tamim bin Hamad al-Thani, líder do Catar, em ligação na terça-feira. Segundo Trump, não haveria mais ataques à nação uma vez que estas não serviriam aos interesses dos EUA e de Israel.
Segundo revelado pelo Washington Post, Israel e EUA teriam garantido ao Catar, em agosto, que não haveriam ataques contra o país.
Doha buscou Tel Aviv e Washington após ameaças do chefe das Forças de Defesa de Israel (FDI), Eyal Zamir, afirmar em 31 de agosto que "a maior parte da liderança remanescente do Hamas está no exterior, e nós também os contataremos".
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