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Protestos na França contra cortes de gastos têm 521 manifestantes presos ao redor do país
Protestos na França contra cortes de gastos têm 521 manifestantes presos ao redor do país
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Os franceses foram às ruas nesta quarta-feira (10) para protestar contra cortes nos gastos públicos previstos pelo governo do presidente Emmanuel Macron... 10.09.2025, Sputnik Brasil
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Sob o lema "Bloqueiem Tudo", os franceses fecharam rodovias, atearam fogo em comércios e queimaram barricadas em todo o país. Os manifestantes entraram em confronto com a polícia em vários locais, embora não haja informações sobre feridos.As manifestações, organizadas às pressas, ocorreram em um cenário de turbulência política, com o quinto primeiro-ministro do país em dois anos, Sébastien Lecornu, recém-nomeado para suceder François Bayrou, que foi deposto após perder um voto de confiança no parlamento do país na segunda-feira (8).A sede da polícia de Paris também informou ter evitado o que chamou de "tentativa de intrusão" por "mil indivíduos determinados" na Gare du Nord, uma das estações de trem mais movimentadas da Europa. Houve também tentativas de bloquear os trilhos e interromper o tráfego de um anel viário na região da capital francesa.Eric Challal, representante do SUD Rail-Paris, o terceiro maior sindicato ferroviário do país e um dos dois sindicatos que aderiram ao protesto, disse que a demonstração pública de indignação era algo que já vinha se acumulando há algum tempo.
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Protestos na França contra cortes de gastos têm 521 manifestantes presos ao redor do país
18:46 10.09.2025 (atualizado: 21:50 10.09.2025) Os franceses foram às ruas nesta quarta-feira (10) para protestar contra cortes nos gastos públicos previstos pelo governo do presidente Emmanuel Macron. Estima-se que mais de 200 mil manifestantes se reuniram ao redor do país. A polícia deteve 521 pessoas.
Sob o lema "Bloqueiem Tudo", os franceses fecharam rodovias, atearam fogo em comércios e queimaram barricadas em todo o país. Os manifestantes entraram em confronto com a polícia em vários locais, embora não haja informações sobre feridos.
As manifestações, organizadas às pressas, ocorreram em um cenário de turbulência política, com o quinto primeiro-ministro do país em dois anos,
Sébastien Lecornu,
recém-nomeado para suceder François Bayrou, que
foi deposto após perder um voto de confiança no parlamento do país na segunda-feira (8).
A sede da polícia de Paris também informou ter evitado o que chamou de "tentativa de intrusão" por "mil indivíduos determinados" na Gare du Nord, uma das estações de trem mais movimentadas da Europa. Houve também tentativas de bloquear os trilhos e interromper o tráfego de um anel viário na região da capital francesa.
Eric Challal, representante do SUD Rail-Paris, o terceiro maior sindicato ferroviário do país e um dos dois sindicatos que aderiram ao protesto, disse que a demonstração pública de indignação era algo que já vinha se acumulando há algum tempo.
"O que está sendo expresso hoje é o que sentimos durante todo o verão: fartos e irritados desde que o plano orçamentário de Bayrou foi anunciado, nos pedindo para trabalhar mais", disse ele à Euronews. "Estamos fartos de pagar, estamos trabalhando duro, mal conseguimos manter nossa cabeça fora da água e pensar que o rombo no déficit seria nossa culpa é insuportável de ouvir."
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